Desonra
Página inicial > D > Desonra > Infesto

Infesto

Desonra


Rastros de um mundo esquecido
Heróis não existem, não há salvação
Nas ruas o cheiro da morte
A nossa história escorre das mãos
A fonte de nossa força se encontra perdida em meio ao caos
A fonte de nossa força se encontra perdida
Me infesto com o mal, não tenho ninguém
E quem consegue suportar o trauma voraz
A força que existe em mim eu não sei de onde vem
Um passo atrás de outro, não vai me atrasar
Um sopro no fim
As coisas são como são
Um sopro no fim
O tempo é tão cruel

Vai e não desista
Há vida no caos
Vai e não desista
Não vai se entregar, não!
Vai e não desista
Há vida no caos
Vai e não desista
Não vai se entregar, não!

Me infesto com o mal, não tenho ninguém
E quem consegue suportar o trauma voraz
A força que existe em mim eu não sei de onde vem
Um passo atrás de outro, não vai me atrasar
Um sopro no fim
As coisas são como são
Um sopro no fim
O tempo é tão cruel

Vai e não desista
Há vida no caos
Vai e não desista
Não vai se entregar, não!
Vai e não desista
Há vida no caos
Vai e não desista
Não vai se entregar, não!

Rastros de um mundo esquecido
Heróis não existem, não há salvação
Nas ruas o cheiro da morte
A nossa história escorre das mãos

O Caos, a peste
O filho que morreu de overdose
Tristeza e muito sangue
Guerra, Aids, inveja, câncer

A ferida, a miséria
Um espinho encravado no peito
Um Brasil morrendo de fome
O próprio homem foi o suspeito

Compositor: Carlos Roberto Ferreira Padilha Junior (Beto Padilha)
ECAD: Obra #35364389 Fonograma #34350224

Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta música

Ouça estações relacionadas a Desonra no Vagalume.FM
ESTAÇÕES