Rastros de um mundo esquecido Heróis não existem, não há salvação Nas ruas o cheiro da morte A nossa história escorre das mãos A fonte de nossa força se encontra perdida em meio ao caos A fonte de nossa força se encontra perdida Me infesto com o mal, não tenho ninguém E quem consegue suportar o trauma voraz A força que existe em mim eu não sei de onde vem Um passo atrás de outro, não vai me atrasar Um sopro no fim As coisas são como são Um sopro no fim O tempo é tão cruel
Vai e não desista Há vida no caos Vai e não desista Não vai se entregar, não! Vai e não desista Há vida no caos Vai e não desista Não vai se entregar, não!
Me infesto com o mal, não tenho ninguém E quem consegue suportar o trauma voraz A força que existe em mim eu não sei de onde vem Um passo atrás de outro, não vai me atrasar Um sopro no fim As coisas são como são Um sopro no fim O tempo é tão cruel
Vai e não desista Há vida no caos Vai e não desista Não vai se entregar, não! Vai e não desista Há vida no caos Vai e não desista Não vai se entregar, não!
Rastros de um mundo esquecido Heróis não existem, não há salvação Nas ruas o cheiro da morte A nossa história escorre das mãos
O Caos, a peste O filho que morreu de overdose Tristeza e muito sangue Guerra, Aids, inveja, câncer
A ferida, a miséria Um espinho encravado no peito Um Brasil morrendo de fome O próprio homem foi o suspeito
Compositor: Carlos Roberto Ferreira Padilha Junior (Beto Padilha) ECAD: Obra #35364389 Fonograma #34350224