Uma mulher, de um filhos dos profetas correu Bem depressa e chamou Elizeu Dizendo meu marido morreu endividado E agora os credores quer levar os filhos meus Profeta de Deus escute está viúva carente Lembra que meu esposo era homem temente Mas a morte chegou nada pude fazer E agora te peço para me socorrer Para que os meus filhos eu não venha perder
Elizeu pergunta, o que tens em casa? Ela diz: Um pouco de azeite me resta e nada mais Elizeu diz mulher volta pra tua casa, pede Vasos emprestado com tua vizinhança Fecha a porta e ora mais desemborque os vasos Porque Deus vai encher! Desemborque o vaso, Deus vai encher! Desemborque o vaso, Deus vai encher! Desemborque o vaso, Deus vai encher!
E, a mulher obedeceu a voz de Deus E fez conforme o profeta orientou Enquanto tinha vasos naquela casa o azeite não parou Enquanto tiver vaso Deus vai encher Tiver fidelidade Deus vai encher Tiver humildade Deus vai encher, encher encher, encher Deus vai fazer assim também na tua vida Meu irmão, envergonhados e confundidos os inimigos ficarão porque com O pouco que tu tens, Deus dará a provisão
Compositor: Sivaldo Almeida da Silva (Sivaldo Almeida) ECAD: Obra #10807597