O que te separa de quem julga ser normal É só mais um motivo que tem pra tomar um pau Vícios permitidos que não podem te salvar E nem escondem a face de quem não quer lutar
Acorda cedo para não dormir Outra máscara, outra escolha, não vale desistir Acha mesmo que pode se crescer? Mas não tem pra onde correr Não tem pra onde correr!
Somos todos gatos pretos Atirados ao esmo e à depravação Pois sabemos que ninguém vai sobreviver Sexta treze é todo dia Então deixa de vacilação
E vem que é nóis, é nóis
Todos condenados dispostos a matar Nessa eterna caça às bruxas não vale bobear Um tiro certeiro que sempre vem de cima Finge que não vê, quem vê, desbaratina
Venho por meio desta lhe dizer Nessa selva de concreto não somos os leões Razões, visões, e até mesmo emoções São só para você
São só para você!
Somos todos gatos pretos Atirados ao esmo e à depravação Pois sabemos que ninguém vai sobreviver Sexta treze é todo dia Então deixa de vacilação
E vem que é nóis, é nóis, parça
Compositores: Leandro de Padua Andrade (Lee), Guilherme Krol Lins, Italo Felix Terciano, Felipe Vaz Porpinelli, Rodrigo Dornel Rovaris (Digo Dornel) ECAD: Obra #19539071