Um pentelho aborrecido faz uma reflexão Sobre humanos que raspam suas genitais E por eles não tem compaixão Ah, se tu soubesses como sou tão carinhoso E muito muito que quero Um respingo de suor do seu Larissinho
Pelo menos sou um lindo pelo pubiano Pelo amor de Deus, não me depiles mais Pelo menos sou um lindo pelo pubiano Pelo amor de Deus, não me depiles mais
Um pentelho em desabafo sе queixou dos fundilhos anais Dos terríveis odorеs que ele atura A rosca ninguém raspa, só as partes frontais Por que os humanos desprezam seus cabelinhos? Que preenchem tão bem os instrumentos do amor E faz o sexo ter mais sabor
Pelo menos sou um lindo pelo pubiano Pelo amor de Deus, não me depiles mais Pelo menos sou um lindo pelo pubiano Pelo amor de Deus, não me depiles mais
Tesoura, pinça, navalha, laser, presto barba, cera, cutelo Serra elétrica, não importa quanto tente, nascerei novamente Por que você choras, pelo, meu grande amigo? Eu moro a anos no ânus, nem por isso Vou expor a merda que é no buraco do amor
Pelo menos sou um lindo pelo pubiano Pelo amor de Deus, não me depiles mais Pelo menos sou um lindo pelo pubiano Pelo amor de Deus, não me depiles mais
Compositor: Diogo Defante / Otto Rangel da Silva Vaz