denegrir

dilacerar

alimentar o veneno em suas veias

e resistir ao colapso de um mundo de tolos

todos os seus medos dilacerada como um brilho no escuro

ser consciente de si mesmo rasgar as partes em decomposição de distância

encerram formas de mente reviver nos meus olhos

Eu sinto sua compreensão ociosa em torno de meu pescoço desaparecendo

codificando as ondas da mente reviver nos meus olhos

enquanto eu estou gritando agora para uma última vez

inimigo frágil e desfigurado nascido das cinzas

todas as respostas que você procura mentira trancado em sua mente

ventos furiosos explodir a tristeza invadir as torres de engano

e ainda as respostas que você perca mentir trancado em sua mente

o rosto dentro do espelho

com os olhos tão frio está olhando para a direita

em você drenar sua alma

tão devagar chega a seu cérebro

tão cristalina a consciência de que seus demônios interiores

são desencadeados

Nunca... Eu não quero ver você chorar e se entregar para mim... Nunca... Não, eu não quero respirar suas mentiras. Então, se renda a mim

conceder-me os olhos

ver rostos que eu conhecia agora eles olham concessão tão vazio me as mãos para sentir

meus sonhos esquecidos em um mundo de sombras

dominar profanar todos os bastardos em seu caminho

desacoplado ressuscitar além estragos comum regras, subir!

das torres de engano espalhar seu espírito inquieto

e escurecer o sol