mergulhar em seu coração de silêncio

onde as cordas de tristeza jogar o nosso canção de ninar

somos filhos de mil idades

dançando no ritmo de uma noite sem lua

Eu estou fechando meus olhos só para descobrir o momento

o local exato de seu desaparecimento

infectar minha alma

não ainda para ganhar o controle

enquanto ele está crescendo dentro

esculpir um espaço aqui no fundo de um canto

onde a sujeira de sua alma simplesmente não posso esconder

o fedor de decadência como as memórias sussurrar marca

novos demônios que oferecem o seu declínio

e morrer (cortar minha alma ao deus núcleo isso nunca acaba)

ou tentar viver apenas mais um dia

agora

esta deterioração é corroer a superfície

tanto a forma como o núcleo de sua mente

como uma luta entre seus instintos primitivos

o que você está ansioso para escapes através do tempo

incinerar minha alma

conduzir as unhas direito através da palma das minhas mãos

sufocar minha garganta

me alimentar com sujeira e deus raiva está me quebrando

pregar a tristeza

ao seu senso de repulsa

vê-la sangrar por uma última vez

rasgar as penas de suas asas frágeis agora

consagrar sua ira queimar essa dor nauseante lá no fundo

você está congelado

profanar a sua luxúria

um anjo negro disfarçado

que jogam jogos com sua mente