Tudo é complicado na janela da visão Ficam sem ação na janela da visão Imobilizados na janela da visão... (refrão 2x)
A janela do descaso, o refugio do ingrato Caráter não tem cor, seja branco ou mulato Meu olfato, sente cheiro de carniça nessa crosta Não me julgue anarquista, enquanto estamos nesta bosta.
Minha resposta foi composta pelo erro do autor A voz que sobressai pra quem tem medo de se expor Quem caminha sem pensar, como manda o figurino Que tem menos atitude que um bebe com traumatismo.
Minha levada transparece o que se passa na minha mente Otimista eu sou mudança, para o tolo eu sou doente! Absorvendo o sofrimento e transformando em melodia Direto do manicômio eu trago a (rapterapia) Minha carta de alforria, alta da neurologia Meu eletro tá ok, agora diz quem é mentira Quer fazer demagogia, eu tenho medo do passado Então sente e absorve o verso que não foi cantado.
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Minhas visões além do tempo, vejo... O que não enxergo, meu ponto de visão eu menosprezo, Preso minha vida até um ponto. Conto, Como fico tonto, nesse holocausto rotativo.
tá tudo diferente, as pessoas são as mesmas Mas não são as mesmas que já foram!
"tô" localizado num buraco do brasil, É inverno na neblina da madruga um clima frio... Tá parecendo a irlanda antiga, Nem imagino como ela era mais isso aqui é a irlanda antiga!
Cavalos falecidos, ainda ouço as tuas pegadas Campos de mutilações, almas permanecem peladas. O corpo era o teu vestimento Muita carcaça enterrada sem ver o acontecimento O artefato foi guardado, na mente do enterrado Perpétuo é o segredo do ser que foi mutilado.
"tô" aqui dentro da janela registrando o mover Tenho plena conciencia até onde posso entender Meu saber não justifica os atos da minha postura Minha visão enxerga tudo atrás dessa fechadura.
Mó pala é o agir, de quem age no oculto Eu luto contra os bruto, acho um insulto comprar vultos Tá tudo se encaixando,só que "nóis" ainda não sabe Enquanto eu viver aqui a verdade será pregada.
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A vista da janela me obriga a enxergar Minha mente é a caixa preta do segredo mundial Viciado na mensagem algo sobrenatural Minha janela minha conduta no ato circunstancial.
Estralos faz as visões serem reais Irracionais de carne e fogo servem mestres surreais, Meros animais que subestimam a lei da alma As gotas proliferam e faz disso tudo um carma.
Dreptos colossos mundo de um bolso Realidade terraquea faz da verdade só esboço da mentira Mente ao relento... Compositores trancam a janela só pelo medo da guerra.
Acata o mal faz de um ser um serviçal Inerte ao jogo mano, derivam o plano carnal Habitantes! querem viver só pra explanar A dimensão ilimitada, breca a luz de andar.
De longe o verde some a miragem cura o veneno Colocado pra quem da a vida pra degustar A brecha dada ao filhos teus Churrasco de carne humana mano, dado aos filhos nossos!
Caminhada inutil aos olhos nus Pode pá, todos precisam completar seu mar que é cru Gravidade sobe na consciência que Deus deixou Para as ovelhas seja qual estado for Sem cinismo as nuvens do cotidiano Deixou os tons celestiais no tom preto e branco.
Não fuja da responsa a vida e a morfina Constantemente inquebrável o fio que une a você. Sinto pesado atmosfera... Mano chego a hora de eu limpa minha janela.