Matheus Eu tomo água da nascente Refresco agora a aurora Da região sou residente Mocado às vezes sou ausente Não tem "a gente" eu sigo só, se te trombo é casualmente.
Pego os remo do canoeiro No rio deságuo as negativa, é o banho do cangaceiro. Morre afogado o curandeiro e o feiticeiro, É fevereiro e eu sem dinheiro ouvindo o canto do violeiro.
How. Ninguém acha teu norte E quando a lua brilha, o mundo vira, E a vida encontra a morte. Rotação premeditada, é mais que isso A verdade suga a mentira, quando o fim encontra o inicio.
Tudo sempre virá a tona Tipo o esmalte da madame na intervenção da acetona. Também é carne, caga, morre, come e chora Eu sei, que o ateu ora, ao ver que a vida vai-se embora.
Então tranca esse porco que só grita A morte falou pra ele quem é o torresmo da marmita, Foi rasgado no abatedouro, gritando, choro no olho Agora tá la boiando no molho.
Nasceu pra isso né parceiro, a vida é cruel Pra "nois" num tá diferente, eu fui barrado do bordel ...Pra ir pro céu, é postura e proceder.
Não parta da vida pensando que o inferno tá perto, Que o céu é utopia E que tu vai descer.
Sei que fui chamado aqui Passeando com meu caiak sob os rios de sangue Aqui impera a tormenta, na era do trovão Seremos luz! no meio da escuridão.
A tolerância dos maldosos acabou Faz frio na selva, e as fera aguça o paladar A prudência do "derrotado" se edificou, O sol da as cara, e ele começa a guerrear.
(refrão) Rotação subliminar
Ingles O mundo gira quando rogo, trago minha feição pra terra Se sou puro deus age, ninguém contesta esse berro Me interno em meu desleixo, junto com a carne Me prego nesse vício de amanhã ser outro dia
Completando a linha achando que a culpa e do papel Configurando meu céu, sou mais um peixe nesse mar Meu profeta veio me avisar, mas a força desse pranto Me da medo de respirar.
Subliminar esse mundo rotativo Internos se alimentam no caos como sedativo Vírus corrosivo junto com o ego só alimenta O bem estar alheio de postura ostentadora.
Paz consumidora acharam o pote de ouro Recompensa o seu coro, anjos no decoro Minha queda me mostra toda vez o precipício Deletaram o passado agora eu tô sem caminho!
Ah mano, me encarrego nesse berro Minha vida no resto da alma o manifesto Pesado! porque será que a flor só cresce com a água Regada e o sol não nasce na madrugada?
Contexto amplo cuidado com a montanha Pra bom entendedor cada intervenção é morte Olha pra janela irmão a ciência da vida Por aqui e contabilizada e nada faz sentido. Memo Degustadores do enredo, amam o cifrão... Amam o que são. Ou o que se tornaram na atmosfera, irmão. Não seja o combustível da rotação subliminar.