I. Sob o céu infinito
Longe, longe daqui, há muito, muito tempo atrás
Do amanhecer do tempo, um rei deve ascender
[II. Os cavaleiros da condenação de Tulsha]
Negros, no horizonte cheio de neve
centenas de cavalos estão galopando
Raios de sol cruzando as nuvens estão brilhando nas espadas dos cavaleiros
Eles carregam um estandarte do mais negro aço
com duas serpentes se encarando
O símbolo de uma nova religião,
nascendo para esmagar todas as outras
Cavalgando como o gelado vento de inverno
Matando e passando com dificuldade pela neve
Sua missão, pelo nome de seu senhor
é a procura pelo mais puro aço
Espirrando sangue sagrado da vida
e satisfazendo uma louca sede de poder para o mais forte dos fortes, eles cavalgam!
Os cavaleiros da condenação de Tulsha
Ave domine! Ave domine!
[III. O juramento cimério]
[Refrão]
Pela força bárbara e o orgulho cimério
A coroa de Aquilonia um dia será minha
Pela força bárbara e o orgulho cimério
A coroa de Aquilonia um dia será minha
Nenhum sobrevivente ficou no caminho
apenas um garoto com ódio em seus olhos
Esse garoto vai crescer forte e mais forte a cada dia para estar pronto para lutar
Um homem que um dia será um grande rei
por suas próprias mãos e desejo por vingança
Para esmagar os cavaleiros que trouxeram as serpentes
naquele dia que a neve ficou vermelha
Ele cavalgará como o vento gelado de inverno
Matando e passando com dificuldade pela neve
Seu destino, decidido por si próprio
é carregar uma coroa cheia de jóias
Espirrando sangue malévolo da vida
e satisfazendo a sede de vingança
que ele está sentindo por dentro, ele cavalga!
Os cavaleiros da condenação de Tulsha
Ave domine! Ave domine!
[Refrão]
Pela força bárbara e o orgulho cimério
A coroa de Aquilonia um dia será minha
Pela força bárbara e o orgulho cimério
A coroa de Aquilonia um dia será minha
[IV. Uma profecia em sangue]
O conquistador, o bárbaro
que um dia será rei
Em lagos de sangue seus inimigos estão afundando
[V. Os cavaleiros da condenação de Tulsha - Reprise]
Ele cavalgará como o vento gelado de inverno
Matando e passando com dificuldade pela neve
Seu destino, decidido por si próprio
é carregar uma coroa cheia de jóias
Espirrando sangue malévolo da vida
e satisfazendo a sede de vingança
que ele está sentindo por dentro, ele cavalga!
Os cavaleiros da condenação de Tulsha
Ave domine! Ave domine!
[VI. Vitória à vista]
Pela força bárbara e o orgulho cimério
A coroa de Aquilonia um dia será minha
Pela força bárbara e o orgulho cimério
A coroa de Aquilonia um dia será minha
The Aquilonia Suite Pt.1
[I. Under the everlasting sky]
Far, far away a long, long time ago
From the dawn of time, a king shall rise
[II. The riders of Tulsha doom]
Black, on the snowy horizon
hundreds of stallions are riding
Sun beams breaking trough the clouds are shining
on the swords of their riders
They bear a standard of the blackest steel
with two snakes facing each other
The symbol of a new born religion,
rising to crush all the others
Riding like the cold winter wind
Killing and wading through gore
Their mission, by the name of their lord
is the search for the purest steel
Spilling sacred life's blood
and quenching a power mad thirst for the mightiest
of might, They ride!
[BRIDGE]
The riders of Tulsha doom
Ave domine! Ave domine!
[III. The Cimmerian oath]
[CHORUS]
By barbarian strengh and Cimmerian pride
Aquilona's crown shall one day be mine
By barbarian strengh and Cimmerian pride
Aquilona's crown shall one day be mine
No survivor has stood in their way
but aboy with hate in his eyes
This boy will grow stronger and stronger each day
to be ready to fight
A man who someday will be a great king
by his own hand and will for revenge
To crush the riders who brought the snakes
on that day when snow became red
He'll be riding like the cold winter wind
Killing and wading through gore
His destiny, by the name of himself
is to bear a jeweled crown
Spilling evil life's blood
and quenching the thirst for revenge
he's feeling inside, He rides!
[BRIDGE]
[CHORUS]
[IV. A prophecy in blood]
The conqueror, the barbarian
who one day shall be king
In lakes of blood his enemies are drowning
[V. The riders of Tulsha doom - Reprise]
He'll be riding like the cold winter wind
Killing and wading through gore
His destiny, by the name of himself
is to bear a jeweled crown
Spilling evil life's blood
and quenching the thirst for revenge
he's feeling inside, He rides!
[BRIDGE]
[VI. Victory in sight]
[CHORUS]
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