De punhos fechados Estarei Meu pulso é lacrado Já não sangro mais Eu vim sem medo de perder Não me compare com você Fraqueza é uma ilusão então esqueça Sorria e acene
A pele opaca O escudo invisível Inatingível sem lamentar Atuação impecável Por uma vida inteira sem se questionar O homem sem medo sem contar nos dedos As vezes que não fingiu tão bem Não ser humano, inseguro Alguma vez na vida o sentiu também
Nunca impedirá de conquistar o que é seu Insegurança escondida, reprimida Com um falso sorriso estampado no meio da cara
Corpo fechado Se fez demais Sem perceber De carne e osso, com a guarda alta Pra não deixar ver
De punhos fechados Estarei Meu pulso é lacrado Já não sangro mais Eu vim sem medo de perder Não me compare com você Fraqueza é uma ilusão então esqueça Sorria e acene
O homem sem medo sem contar nos dedos As vezes que não fingiu tão bem Não ser humano, inseguro Alguma vez na vida o sentiu também A pele opaca O escudo invisível Inatingível sem lamentar Atuação impecável Por uma vida inteira sem se questionar
Por que Não ver Não vai transparecer
Insegurança escondida, reprimida Com um falso sorriso estampado no meio da cara
Corpo fechado Se fez demais Sem perceber De carne e osso, com a guarda alta Pra não deixar ver
De punhos fechados Estarei Meu pulso é lacrado Já não sangro mais Eu vim sem medo de perder Não me compare com você Fraqueza é uma ilusão então esqueça Sorria e acene
Blutsefarah!
Compositores: Guilherme de Paula Peres Schirmer de Bem (Guilherme de Bem), Bruno Rodrigues Lessa (Bruno Alpino), Pedro Ferreira Piauilino (Pedro Piaui), Paulo Henrique Sampaio de Morais (Paulo Sampaio) ECAD: Obra #16417692 Fonograma #14691603