Dona Iracema
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Dedo na Cara

Dona Iracema


Entre nós e cognatos
Vamos nos ater a fatos
Não respondo pelo meu, nem muito menos por seus atos

Se tem medo da cascara
E do que posso aprontar

Não aponte esse dedo na minha cara
Que se não eu vou chupar!
Ah, que se não eu vou chupar, chupar, chupar pah pah!

Se quiser mostrar a vara
Saiba que posso gostar
Então melhor se prevenir
Do que? Do que remediar

Se pro jogo a regra é clara
E tens tara no poder

Não aponte esse dedo na minha cara
Que se não eu vou lember!
Que se não eu vou lember!

Do milho em que estive ajoelhada fiz virar
Cozido com o leite derramado um munguzá

Depois dessa anedota
Havemos de comungar
Que não se bota esse dedo na minha cara
Não se bota, não se bota
Não se bota, não se bota
Que não se bota esse dedo na minha cara

Que se não eu vou chupar!

Compositores: Gabi Bomfim Cruz, Oscar Irineu Sampaio Filho (Oscar Sampaio), Diego Santos Aprigio (Diegao), Pablo Bahia Chaves (Pablo Bahia)
ECAD: Obra #40649592 Fonograma #45164867

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