Eu vivo livre como o vento ao passo do cavalo pela estrada afora Sou rastro, passo, sou caminho E faço do meu pinho minha distração Nasci nas trilhas sou andejo e vejo como dóI uma solidão Nasci nas trilhas sou andejo e vejo como dóI uma solidão
Eu deixo no rastro cantigas de amor E sigo na trilha por onde ela for E ao tranco na estrada por leguas sem fim Encurto caminhos cantando pra mim
Eu vivo livre como o vento ao passo do cavalo pela estrada afora Sou rastro, passo, sou caminho E faço do meu pinho minha distração Nasci nas trilhas sou andejo e vejo como dóI uma solidão Nasci nas trilhas sou andejo e vejo como dóI uma solidão
No rumo dos raios da rosa dos ventos Meu rastro há de estar a procura de alentos Eu sorvo na estrada a minha cançao Que brota liberta, na voz do violão
Eu vivo livre como o vento ao passo do cavalo pela estrada afora Sou rastro, passo, sou caminho E faço do meu pinho minha distração Nasci nas trilhas sou andejo e vejo como dóI uma solidão Nasci nas trilhas sou andejo e vejo como dóI uma solidão
No rumo dos raios da rosa dos ventos Meu rastro há de estar a procura de alentos Eu sorvo na estrada a minha cançao Que brota liberta, na voz do violão
Eu vivo livre como o vento ao passo do cavalo pela estrada afora Sou rastro, passo, sou caminho E faço do meu pinho minha distração Nasci nas trilhas sou andejo e vejo como dóI uma solidão Nasci nas trilhas sou andejo e vejo como dóI uma solidão