Eu tentei fugir ignorar os fatos Encontrar um abrigo de um momento abstrato A verdade vem a tona, a paixão entra em coma Quando o perdão vale menos que o pecado Eu tentei sentir alguma reação Com quantas mãos se faz uma revolução Nada se redime, tudo se reprime até sufocar o coração E o presente, vive do passado e a serpente cinge ao lado De quem ama, nossos crimes são tão bárbaros Não haverá compaixão! O pouco que nos resta se derrama feito sangue escorrendo pelo chão Já faz muito tempo que eu não tenho tempo Pra desculpas e promessas, Para planos que vão com os anos desfazendo Despedaçando nossos sonhos... Serão em vão, que tentamos alcançar? O infinito decadente, de todo sentimento que sente De toda dor que se incontente nossos dias Nossas vidas não valem mais, Que essa canção, que um grito, na escuridão!
Elemento sacro da derradeira ceia imprescindível na feroz notícia No ao corpo a vivacidade não perder E realça o tom da noite feia, sangue angélico no chão e sem malícia Servido ao (a) gosto o paladar dos vermes
Compositores: Luciana Rodrigues de Souza (Drenna), Milton Carlos Vicente ECAD: Obra #3616612