Duduca e Dalvan
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Quatro Paredes Brancas

Duduca e Dalvan

Vol.4


Quatro paredes brancas
Assistem calada o meu triste fim
A mulher que eu amo tanto
É por ironia a doce enfermeira que cuida de mim
Sem saber que foi por ela
Que sempre bebendo destruĂ­ minha vida
Vida sem gloria que vai terminar
Mas eu tenho um consolo esse dia
Que a minha mais doce alegria
O meu fim ela vai presenciar

O homem que ela ama nĂŁo vĂȘ a luz do dia
É um prisioneiro da escuridão
Quero doar meus olhos, pois assim continuo a ver sua imagem
Depois que parar meu pobre coração
Assim a mulher querida
Meus olhos terĂŁo a felicidade que nĂŁo conheci
E verĂĄs a sorrir novo rosto
Encontrando os meus sem desgostos
Meus olhos que tanto choraram por ti

Compositores: Chrysostomo Pinheiro de Faria (Crisostomo), Jose de Andrade Franco (Zezito)
ECAD: Obra #6387253

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