Meu canto fala de um lamento Meu canto fala de um amor Meu canto fala de um lamento Meu canta, canta meu amor
Meu canto fala de um lamento Meu canta, canta meu amor Meu canto fala de um lamento Meu canto fala de amor De amor, de amor Meu canto fala de um lamento Meu canto fala de um amor Meu canto canta minha história Meu canto é um pranto sem dor
Eu queria saber o que acontece Eu queria entender como padece
Dando origem à linhagem a dinastia A descendência de um povo se constituía Ato de rebeldia os oponentes diziam Mas coro dos ancestrais já previam
Eram olhos coloridos atentos refletiam Sararás crioulos brotavam nasciam Na era do ritmo e da poesia Unido e juntos a profecia se cumpria
Meu canto fala Meu canto fala de amor Meu canto fala Meu canto fala de amor Fala de amor
A invertida dos acordes definiu Revelando um som de peso. Viril Entrou pelo seu rádio tomou tu nem viu O drama de um negro racional que não sucumbiu A moda passou o conceito fundiu Produto original preto foi o que resistiu Na era do ritmo e da poesia Unidos e juntos a profecia se cumpria Unidos e juntos a profecia se cumpria Unidos e juntos a profecia se cumpria
Meu canto fala. Meu canto fala Meu canto fala. Meu canto fala Meu canto fala de amor. De amor Meu canto fala de amor. De amor Meu canto fala de amor. De amor
Mas a batida do couro confessa toda sua reclusão As palavras que te ferem voltam como canção Mas a batida do couro confessa toda sua reclusão As palavras que te ferem voltam como canção Voltam como canção
Na batida do couro Na batida do couro
Compositores: Marcello Ferreira da Silva (Marcello Silva), Laercio Bastos da Costa Reis Filho (Laercio Reis) ECAD: Obra #4006260 Fonograma #36944572