Eu sinto a pressão, que ferve em minhas veias

não haverá oração, para a paz, nenhum sacrifício

como eu sinto o ardor, de ódio, isso está me cegando

Eu só vivo para, destruir, meus inimigos mortais

eu só vejo o rosto que é o alvo, em minha mente

e com prazer, dividi-la e cortá-la

da sua cabeça, não - é - não - rea - filho

é apenas uma, rir para mim

porque você perdeu a paciência e, com ele

vai sua vida, sua existência, uma paródia

não há desculpa para que eu possa acreditar

uma vez, é tudo o que preciso, para rasgar a carne de seu rosto

morrer morrer morrer só porra morrer morrer morrer apenas morra

com cordas de marionete, e fingindo mentiras

uma cabeça oca, e os olhos vazios

tirar o fôlego, e deixá-lo ir

o último que você nunca vai saber

morrer morrer morrer só porra morrer morrer morrer apenas morra

complacência habitual conforma a tua vida

não ter um monte de pensamento para seguir e obedecer

o traidor maldito morto não tem motivos para reclamar

um saco sem vida de merda, sem rosto e sem nome

Eu só não tenho paciência para a escória da terra

por que não matar esses filhos da puta, fazê-los morrer, fazer doer

criadores globais inúteis rastejam como baratas nas minhas costas

a pestilência de idiotas hiper-ativos em crack

eu optar por não seguir todos os profetas pregando ganância

para os cadáveres de mente fechada que consomem além de necessidade