Quanto mais a gente cresce, bem menor a gente fica Quanto mais a gente ama, mais se aproxima o sofrer Mas que fazer se são das dores do mundo Que fazemos o alicerce do viver?
Sobrevivi, dilacerei Orgulho do rei, punhal na mão
Sobrevivi, dilacerei Orgulho do rei, punhal na mão
E assim provinciano era meu sorriso Prefácio de um poeta que eu sonhava ser Fui fazendo versos, fui rimando a vida Me dando sem pensar em nada receber Das minhas mãos aflitas fiz a paz mais pura Do meu canto tristonho fiz um rouxinol Mas acabou meu sonho a vida veio dura Eu vi que um sol maior não é um tom menor Aí caí no mundo como o mundo gosta Com o sorriso à mostra e o punhal na mão Dilacerei meus versos e não mais sonhei Me fiz combatente, orgulho do rei
E hoje mergulhado sobre essa certeza Que pena que me dá de assim ter que ser Guardar marcas na alma mas trazer na face A fúria do processo de sobreviver
Sobrevivi, dilacerei Orgulho do rei, punhal na mão
Sobrevivi, dilacerei Orgulho do rei, punhal na mão
E assim provinciano era meu sorriso Prefácio de um poeta que eu sonhava ser Fui fazendo versos, fui rimando a vida Me dando sem pensar em nada receber Das minhas mãos aflitas fiz a paz mais pura Do meu canto tristonho fiz um rouxinol Mas acabou meu sonho, a vida veio dura Eu vi que um sol maior não é um tom menor Aí caí no mundo como o mundo gosta Com o sorriso à mostra e o punhal na mão Dilacerei meus versos e não mais sonhei Me fiz combatente, orgulho do rei
E hoje mergulhado sobre essa certeza Que pena que me dá de assim ter que ser Guardar marcas na alma mas trazer na face A fúria do processo de sobreviver
Compositores: Ederaldo Gentil Pereira (Ederaldo Gentil), Roque Augusto Ferreira (Roque Ferreira) ECAD: Obra #8420612 Fonograma #13200194