The Little Man
Não era a vida de todos os dias
Houve encruzilhada zaragata
E as pessoas que compraram seus jornais
E todos aqueles que tomaram o metrô
Houve um desfile de avenidas
tamborilar da velha mascate falador
E admirando-se na água suja de córregos
O céu de abril, que era grande volta
Havia um homenzinho
Quem foi para sem compressão
Parecia bom administrador
O homenzinho
Com o seu velho casaco roto
Mas ele tinha uma amante
Isso custou-lhe um monte de dinheiro
Ela vendeu sua bela juventude
e abraços
Aquele pequeno homem pagar em dinheiro
Não era a sua vida na noite de sábado
Havia escadas, corredor
Havia uma porta no final
E então dois braços ligados a seu pescoço
Havia flores sobre o piano
Havia as cortinas brancas
E depois horas no grande sofá azul
E então tudo fez feliz
Houve uma porta fechada
Com a palavra passou a seguir
papel limitado bonito com rosas
Para dizer as coisas
O que entendemos em primeiro lugar
Um homem pequeno que abandona
Não faça nada que possa ir embora
Na rua fria onde tudo ecos
E ninguém
Completamente sozinho, a chorar por mais
Não era a vida de todos os dias
Quem sempre manteve sua banda
Havia valsas de fonógrafos
Quem eclodiu em bistrôs
Havia um menino cantando
Havia uma garota que riu
E, em seguida, volta o amor maravilhoso
E o homenzinho
Quem estava chorando no meio
Le Petit Homme
Il y avait la vie de tous les jours
Il y avait le chahut des carrefours
Et puis les gens qui achetaient leurs journaux
Et puis tous ceux qui prenaient le métro
Il y avait la parade des boulevards
Les boniments du vieux camelot bavard
Et se mirant dans l’eau sale des ruisseaux,
Le ciel d’avril qui faisait le gros dos
Il y avait un petit homme
Qui s’en allait à pas comprés
Il avait l’air bien économe
Le petit homme…
Avec son vieux veston râpé
Mais il avait une maîtresse
Qui lui coûtait beaucoup d’argent
Elle lui vendait sa belle jeunesse
Et des caresses
Que le petit homme payait comptant…
Il y avait sa vie des samedis soirs
Il y avait l’escalier, le couloir
Il y avait la porte tout au bout
Et puis deux bras attachés à son cou
Il y avait des fleurs sur le piano
Il y avait la blancheur des rideaux
Et puis des heures sur le grand divan bleu
Et puis tout ça qui le rendait heureux
Il y a eu la porte close
Avec un mot passé dessous
Joli papier bordé de roses
Pour dire des choses
Que l’on comprend du premier coup
Un petit homme qu’on abandonne
Ne peut rien faire que s’en aller
Dans la rue froide où tout résonne
Et sans personne
Tout à fait seul, pour mieux pleurer
Il y avait la vie de tous les jours
Qui continuait sa fanfare de toujours
Il y avait les valses des phonos
Qui éclataient en sortant des bistrots
Il y avait un garçon qui chantait
Il y avait une fille qui riait
Et puis la ronde de l’amour merveilleux
Et le petit homme
Qui pleurait au milieu…
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