Rei Renaud (Lament Of...)
Rei Renaud guerra veio
Tomando suas entranhas em suas mãos
Sua mãe estava no nicho
Quem vive para seu filho Renaud
Renaud Renaud, alegrem-se!
Sua esposa deu à luz um rei
nem minha esposa nem meu filho
eu não posso alegrar
Ir para minha mãe, ir frente
Deixe-me fazer uma bela cama
Dificilmente tempo lá permanecem
À meia-noite trépasserai
Mas deixe-me estar aqui
Se a nova mãe não quis ouvir
E quando chegou em cima da meia-noite
O Rei Renaud entregou o espírito
Não era o dia de manhã
que os servos choraram todos
Era hora do almoço
O maids chorou
Mas diga-me, mãe, amigo me
O que lamentar nossos servidores aqui
Minha filha, cavalos de banho
deixaram a mais bela nogueira
Mas por que, querida mãe
Para um cavalo e chorando?
Quando Renaud volta
mais belo cavalo trazer
E diga-me, mãe querida
O que lamentar nossas empregadas aqui
Minha filha, lavar as mortalhas
ter deixado ir tão novo
Por que, mãe querida
Para chorar como uma mortalha?
Quando Renaud volta
mais bela mortalha em bordar
Mas diga-me, mãe querida
se os padres cantando aqui
Minha filha é a procissão
Quem anda pela casa
Mas quando ele veio ao encontro
Na missa que ela queria ir
E quando chegou na hora do almoço
Ela queria colocar suas roupas
Mas diga-me, querida mãe
O vestido deve Eu hoje?
Leve o verde, pegue o cinza
Tome negro a melhor escolha
Mas diga-me, querida mãe
O que isto significa, então preto
Mulheres que relata a criança
preto é mais decente
Quando ela estava na entrada da igreja
A vela foi presenteado com
realizado pelo rebaixamento
terra fresca debaixo da cama
Mas diga-me, querida mãe
Por que a terra é atualizado?
Minha filha, você não pode mais escondê-lo
Renaud está morto e enterrado
Renaud Renaud, meu conforto
You So aqui entre os mortos!
Divino Renaud, meu conforto
You So aqui entre os mortos!
Desde Rei Renaud morreu
Aqui estão as chaves do meu tesouro
Tome meus anéis e as minhas jóias
Cuide bem do filho Renaud
terra se abre, terra dividi-lo
Deixe-me ir com Renaud, meu rei
terreno aberto, terra dividida
E foi lindo ingerido
Le Roi Renaud (complainte Du...)
Le roi Renaud de guerre vint
Tenant ses tripes dans ses mains.
Sa mère était sur le créneau
Qui vit venir son fils Renaud.
- Renaud, Renaud, réjouis-toi!
Ta femme est accouché d’un roi!
- Ni de ma femme ni de mon fils
Je ne saurais me réjouir.
Allez ma mère, partez devant,
Faites-moi faire un beau lit blanc.
Guère de temps n’y resterai:
À la minuit trépasserai.
Mais faites-le moi faire ici-bas
Que l’accouchée ne l’entende pas.
Et quand ce vint sur la minuit,
Le roi Renaud rendit l’esprit..
Il ne fut pas le matin jour
Que les valets pleuraient tous.
Il ne fut temps de déjeuner
Que les servantes ont pleuré.
- Mais dites-moi, mère, m’amie,
Que pleurent nos valets ici?
- Ma fille, en baignant nos chevaux
Ont laissé noyer le plus beau.
- Mais pourquoi, mère m’amie,
Pour un cheval pleurer ainsi?
Quand Renaud reviendra,
Plus beau cheval ramènera.
Et dites-moi, mère m’amie,
Que pleurent nos servantes ici?
- Ma fille, en lavant nos linceuls
Ont laissé aller le plus neuf.
Mais pourquoi, mère m’amie,
Pour un linceul pleurer ainsi?
Quand Renaud reviendra,
Plus beau linceul on brodera.
Mais, dites-moi, mère m’amie,
Que chantent les prêtres ici?
- Ma fille c’est la procession
Qui fait le tour de la maison.
Or, quand ce fut pour relever,
À la messe elle voulut aller,
Et quand arriva le midi,
Elle voulut mettre ses habits.
- Mais dites-moi, mère m’amie,
Quel habit prendrai-je aujourd’hui?
- Prenez le vert, prenez le gris,
Prenez le noir pour mieux choisir.
- Mais dites-moi, mère m’amie,
Qu’est-ce que ce noir-là signifie
- Femme qui relève d’enfant,
Le noir lui est bien plus séant.
Quand elle fut dans l’église entrée,
Un cierge on lui a présenté.
Aperçut en s’agenouillant
La terre fraîche sous son banc.
- Mais dites-moi, mère m’amie,
Pourquoi la terre est rafraîchie?
- Ma fille, ne puis plus vous le cacher,
Renaud est mort et enterré.
- Renaud, Renaud, mon réconfort,
Te voilà donc au rang des morts!
Divin Renaud, mon réconfort,
Te voilà donc au rang des morts!
Puisque le roi Renaud est mort,
Voici les clefs de mon trésor.
Prenez mes bagues et mes joyaux,
Prenez bien soin du fils Renaud.
Terre, ouvre-toi, terre fends-toi,
Que j’aille avec Renaud, mon roi!
Terre s’ouvrit, terre fendit,
Et ci fut la belle englouti.
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