Edmundo Rivero

Bronca (tradução)

Edmundo Rivero


Linha


Por seguir minha consciência

Estou bem na palmeira


Sem uma alça na carteira

E com fama de chabón


Esta é a era moderna

Onde o ofensor triunfa

E quem quer ser decente

É da época de Colombo


Cortês saiu de moda

Sem educação com as mulheres


Cabelo grisalho não é mais respeitado

Nem as leis nem o poder


Decência foi jogada na lata de lixo

E o amor pela cultura: tudo é um grupo; puro blefe!


O que acontece neste país!

E aí meu Deus!

Que caímos tanto?


Que tampa que ele nos colocou

O ano de 62 e aí!


Que sinal infernal o leva à dor

E nem mesmo entre irmãos eles se entendem

Nesta confusão hedionda


E se o fio estiver faltando

E se não houver mais lealdade

E nossa consciência não vale muito mais


Pucha, que aborrecimento isso me dá!

Veja tanta injustiça da humanidade


Reembolsar para quem puder

É o último slogan


E ninguém se demite

Para ficar sem chapeamento


Drogas são traficadas

A casa; o contrabando

Todo mundo está latindo para o controlador!

Ninguém quer trabalhar


Ladrões vão de carro

Satanás está em fúria


E por trás da fanfarra

Pule e dance o arlequim


É hora do assalto

Jogue nisso que são bolos!

E então eles queimam os louros

Que sabíamos como alcançar

Bronca


Por seguir a mi conciencia

Estoy bien en la palmera


Sin un mango en la cartera

Y con fama de chabón


Esta es la época moderna

Donde triunfa el delincuente

Y el que quiere ser decente

Es del tiempo de colón


Lo cortés pasó de moda

No hay modales con las damas


Ya no se respetan canas

Ni las leyes, ni el poder


La decencia la tiraron en el tacho de la basura

Y el amor a la cultura: ¡todo es grupo; puro bluff!


¿¡Que pasa en este país!

¡Que pasa mi Dios!

Que nos venimos tan abajo?


Que tapa que nos metió

El año '62 ¿ ¡que pasa!


Que signo infernal lo arrastra al dolor

Y ni entre hermanos se entienden

En esta atroz confusión


Que si falta la guita

Que si no hay más lealtad

Y nuestra conciencia no vale mucho más


Pucha ¡que bronca me da!

Ver tanta injusticia de la humanidad


Refundir a quien se pueda

Es la última consigna


Y ninguno se resigna

A quedarse sin chapar


Se trafica con las drogas

La vivienda; el contrabando

¡Todos ladran por el mando!

Nadie quiere laborar


Los ladrones van en coche

Satanás está de farra


Y detrás de la fanfarria

Salta y baila el arlequín


Es la hora del asalto

¡Métanle que son pasteles!

Y así queman los laureles

Que supimos conseguir

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