El Chaqueño Palavecino

Dulcemente Me Recuerdas (tradução)

El Chaqueño Palavecino


Voce se lembra de mim docemente


Você me lembra uma flor, uma ilusão

Uma estrelinha iluminando minha nostalgia

Uma canção de amor, um rio, uma paixão

O céu azul onde meus sonhos vão


Você me lembra daquele beijo uma vez

Isso é dado apenas quando a alma é entregue

Sinto falta do seu calor, pensando que você não é

Infelizmente me lembra do nosso adeus


Não consigo encontrar conforto na minha tristeza

E sua boca me atormenta em meus sonhos

Lembro-me de sua franqueza, desgosto me invade

Eu só acho que você nunca mais vai voltar


Eu quero pensar que você era algum verso

E em suas estrofes eu desfolhei minhas tristezas

Seu amor empalideceu, seu brilho desbotou

E eu nunca mais ouvi falar de você


Você me lembra da paisagem do meu ontem

O loiro de trigo que o sol dourou

Um pássaro, uma mola, uma canção, um sussurro

O néctar de uma flor de primavera


Você me lembra do calor da minha infância

O doce fruto de um amor no verão

Um beijo, um despertar, um suave zumbido

O sinuoso do rio entre as mãos


Não consigo encontrar conforto na minha tristeza

E sua boca me atormenta em meus sonhos

Lembro-me de sua franqueza, desgosto me invade

Eu só acho que você nunca mais vai voltar


Não consigo encontrar conforto na minha tristeza

E sua boca me atormenta em meus sonhos

Lembro-me de sua franqueza, desgosto me invade

Eu só acho que você nunca mais vai voltar

Eu só acho que você nunca mais vai voltar


Só penso

Que você nunca mais vai voltar

Dulcemente Me Recuerdas


Me recuerdas una flor, una ilusión

Una estrellita alegrando mis nostalgias

Una canción de amor, un río, una pasión

El cielo azul donde se van mis sueños


Me recuerdas aquel beso de una vez

Que se da solo cuando se entrega el alma

Añoro tu calor, pensando que no estás

Tristemente me recuerda nuestro adiós


No puedo hallar consuelo a mi tristeza

Y me atormenta tu boca en mis sueños

Recuerdo tu candor, me invade el sinsabor

Solo pienso que tú nunca volverás


Quiero pensar que fuistes algún verso

Y en sus estrofas deshojé mis penas

Palideció tu amor, se apagó su fulgor

Y nunca más volví a saber de ti


Me recuerdas el paisaje de mi ayer

El rubio trigo que doran los soles

Un ave, un manantial, un canto, un susurrar

El néctar de una flor primaveral


Me recuerdas el calor de mi niñez

El fruto dulce de un amor en verano

Un beso, un despertar, un tierno canturriar

El serpentear del río entre las manos


No puedo hallar consuelo a mi tristeza

Y me atormenta tu boca en mis sueños

Recuerdo tu candor, me invade el sinsabor

Solo pienso que tú nunca volverás


No puedo hallar consuelo a mi tristeza

Y me atormenta tu boca en mis sueños

Recuerdo tu candor, me invade el sinsabor

Solo pienso que tú nunca volverás

Solo pienso que tú nunca volverás


Solo pienso

Que nunca volverás

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