Tapera velha toda deteriorada, pintura suja parede rachada, era invadida e o infame invasor dela não cuidava, mas houve alguém que se agradou da mesma, pagou o preço que ela não valia, e decidiu fazer sua morada, a partir deste dia.
Entrou na casa e pintou de vermelho, com sangue puro, sangue do cordeiro, fez o infame invasor fugir sem olhar para traz, entrou na casa e tocou fogo nela, pós energia e apagou a vela, quem vê a casa nunca imagina que já foi tapera.
Tapera velha fui eu lá no mundo, submergido num abismo profundo, mas fui amado por Jesus no dia em que me encontrou, abri a porta do meu coração, ele adentrou e fez transformação, sou templo do espírito de Deus, já tenho salvação.
Compositor: Jose Cicero Gomes Nogueira (Cicero Nogueira) ECAD: Obra #22166713 Fonograma #2131728