Tem certas coisas que são muito perigosas Situações um tanto quanto escandalosas Mas sempre vale a pena até, correr o risco A vida é pra viver... Se de repente a gente encontra alguém na rua Pode acabar até envergonhando a lua Num desses lances muito loucos que acabam num quarto de motel E as vezes basta a porta aberta do banheiro Uma tremenda brincadeira no chuveiro E as vezes basta uma pergunta embaraçosa pra gente confessar Quem é que nunca recebeu uma cantada Quem é que nunca respondeu no mesmo tom Quem é que nunca recebeu um bilhetinho das mãos de um garçom Eu e você assim ao som de um bolero Pra lá, pra cá do jeito que eu quero Vem cá, me dá que eu sei aonde vai chegar Se o corpo quer assim, assim coladinho Pra lá, pra cá, do nosso jeitinho Me trás, me faz, me roça e deixa acontecer E o que me importa o que eles vão pensar de mim Eu quero mais comer o fruto até o fim Eu e você à dois, à três escancarando de vez ... E as vezes basta a porta aberta do banheiro Uma tremenda brincadeira no chuveiro E as vezes basta uma pergunta embaraçosa pra gente confessar Quem é que nunca recebeu uma cantada Quem é que nunca respondeu no mesmo tom Quem é que nunca recebeu um bilhetinho das mãos de um garçom Eu e você assim ao som de um bolero Pra lá, pra cá do jeito que eu quero Vem cá, me dá que eu sei aonde vai chegar Se o corpo quer assim, assim coladinho Pra lá, pra cá, do nosso jeitinho Me trás, me faz, me roça e deixa acontecer E o que me importa o que eles vão pensar de mim Eu quero mais comer o fruto até o fim Eu e você à dois, à três escancarando de vez Eu e você assim ao som de um bolero Pra lá, pra cá do jeito que eu quero Vem cá, me dá que eu sei aonde vai chegar Se o corpo quer assim, assim coladinho Pra lá, pra cá, do nosso jeitinho Me trás, me faz, me roça e deixa acontecer.
Compositores: Marvin Tarplin, William Robinson ECAD: Obra #978406 Fonograma #439543