Enrique Iglesias

Desnudo (tradução)

Enrique Iglesias


O que posso te dar, que você não tenha


Deusa das deusas? Apenas diga

Que rápido você dá as costas

Dizendo que o nosso só

Foi um deslize!


Diga-me como posso deslumbrar você

Eu não tenho pérolas nem rubis

Eu daria a você um universo

Apenas tenho sonhos

em um mundo triste


Não mais castelos no ar

Quero mostrar a você


Despido

Descobrindo para você minha alma

Despido

O que eu valho e o que não

E a morrer abraçando-me a você

Fogueira

Ou para querer você serve um coração

Qualquer


Despido

Me entregando nas suas mãos

Despido

Confessando que menti

Que sonhei, que fingi

Sou culpado pelo amor

Faz o que quiser

de mim

O que posso dizer

Que não zombe

Quando der doze horas

para mim

E a venda cair dos seus olhos

E dizer que você merece

Ser ainda mais feliz?


Como diabos posso

ser o seu herói ?

Que promessas não vou

cumprir?

Se é que eu daria a você o universo

E só tenho sonhos em

Um mundo triste


Despido

Descobrindo para você minha alma

Despido

O que eu valho e o que não

E a morrer abraçando-me a você

Fogueira

Ou para querer você serve um coração

Qualquer


Despido

Descobrindo para você minha alma

Despido

O que eu valho e o que não

E a morrer abraçando-me a você

Fogueira

Ou para querer você serve um coração

Qualquer


Despido

Me entregando nas suas mãos

Despido

Confessando que menti

Que sonhei, que fingi

Sou culpado pelo amor

Faz o que quiser

de mim, de mim

Desnudo


que tú no tengas,

diosa de las diosas?. Sólo, dí.

¡Qué prontito vas a dar la espalda

diciendo que lo nuestro sólo fué un deslíz!


Dime cómo puedo deslumbrarte.

Yo no tengo perlas ni rubís

Yo que te daría el universo,

tan sólo tengo sueños en un mundo gris.


No más castillos en el aire.

Quiero mostrarme a tí.


Desnudo

descubriéndote mi alma.

Desnudo.

Lo que valgo y lo que no.

Y a morir abrasándome en tu hoguera,

o a quererte si te sirve un corazón

cualquiera.


Desnudo,

entregándome en tus manos.

Desnudo

confesando que mentí,

que soñé, que fingí, que lo que fuera.

Soy culpable por amor. Haz lo que quieras

de mí.

¿Qué puedo decir que no te burles

cuando den las doce para mí,

y la venda caiga de tus ojos,

y digas que mereces ser aún más felíz?


¿Cómo diablos puedo ser tu héroe?

¿Qué promesas voy a no cumplir?

Si es que te daría el universo,

y sólo tengo sueños en un mundo gris.


Desnudo

descubriéndote mi alma.

Desnudo.

Lo que valgo y lo que no.

Y a morir abrasándome en tu hoguera,

o a quererte si te sirve un corazón

cualquiera.

Desnudo

descubriéndote mi alma.

Desnudo.

Lo que valgo y lo que no.

Y a morir abrasándome en tu hoguera,

o a quererte si te sirve un corazón

cualquiera.


Desnudo,

entregándome en tus manos.

Desnudo

confesando que fingí,

que soñé, que mentí o lo que fuera.

Soy culpable por amor.

Haz lo que quieras

de mí

de mí












Compositor: Rafael Perez-botijaPublicado em 2002 (30/Abr)ECAD verificado fonograma #2099952 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM

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