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Donde Va Mi Alma (tradução)

Estopa


Para onde vai minha alma


Apenas uma memória

Resgate do esquecimento

não tenho tempo

Pense se é algo imaginado


eu não estou com medo

Pense em mim

Eu sou um perfeito estranho

E apresentado


No espelho

Que eu sou refletido

Eles estão mais longe

Sombras do passado


E deste lado reina a calma

Eu sempre vou aonde minha alma vai

Eu sou um perfeito estranho

Sempre com sorte

Ainda não caí

E deste lado reina a calma

Eu sempre vou atrás da minha alma

Eu sou um perfeito estranho

Sempre com sorte

Ainda não caí


Será a fenda por onde a luz entra

Aquele que me viu nascer

Talvez o sonho de um sulista do sul

O que me mantém de pé


Chove e não sei quando escapa

Talvez

Isso absorve minha alma


Igual a um cachorro

Aquele que nunca foi mordido

Não assustado


Latir para aquele gatinho

Neste confinamento

Do qual ainda não saímos

Eu vim sozinho

Ficar um pouco

Não há tempo sobrando

E nós estamos tão parados

Olhando o espelho


Que já passamos por

E deste lado reina a calma

Eu sempre vou aonde minha alma vai

Eu sou um perfeito estranho

Sempre com sorte

Ainda não caí

E deste lado reina a calma

Eu sempre vou atrás da minha alma

Eu sou um perfeito estranho

Sempre com sorte


Ainda não caí

Será a fenda por onde a luz entra

Aquele que me viu nascer

Talvez o sonho de um sulista do sul

O que me mantém de pé

Chove e não sei quando passa

Talvez


Isso absorve minha alma

E deste lado reina a calma

Eu sempre vou atrás da minha alma

Eu sou um perfeito estranho

Sempre com sorte

Ainda não caí

E deste lado reina a calma

Eu sempre vou atrás da minha alma

Eu sou um perfeito estranho

Sempre com sorte

Ainda não caí

Donde Va Mi Alma


Solo un recuerdo

Rescato del olvido

No me da tiempo

Pensar si es algo imaginado


No me da miedo

Pensar sobre mi mismo

Soy un perfecto desconocido

Y presentado


En el espejo

Que salgo reflejado

Están más lejos

Las sombras del pasado


Y en este lado reina la calma

Yo siempre voy donde va mi alma

Soy un perfecto desconocido

Siempre afortunado

Aún no me he caído

Y en este lado reina la calma

Yo siempre voy detrás de mi alma

Soy un perfecto desconocido

Siempre afortunado

Aún no me he caído


Será la grieta por donde entra la luz

La que me vio nacer

Quizá el sueño de un sureño del sur

Lo que me mantiene en pie


Llueve y no sé cuando escapa

Tal vez

Se empape hasta mi alma


Igual que un perro

Al que nunca han mordido

No le da miedo


Ladrar a ese pequeño gato

En este encierro

Del que aún no hemos salido

Yo que venía solo

Para quedarme un rato

No queda tiempo

Y estamos tan parados

Viendo el espejo


Que ya hemos traspasado

Y en este lado reina la calma

Yo siempre voy donde va mi alma

Soy un perfecto desconocido

Siempre afortunado

Aún no me he caído

Y en este lado reina la calma

Yo siempre voy detrás de mi alma

Soy un perfecto desconocido

Siempre afortunado


Aún no me he caído

Será la grieta por donde entra la luz

La que me vio nacer

Quizá el sueño de un sureño del sur

Lo que me mantiene en pie

Llueve y no sé cuando escampa

Tal vez


Se empape hasta mi alma

Y en este lado reina la calma

Yo siempre voy detrás de mi alma

Soy un perfecto desconocido

Siempre afortunado

Aún no me he caído

Y en este lado reina la calma

Yo siempre voy detrás de mi alma

Soy un perfecto desconocido

Siempre afortunado

Aún no me he caído


Compositores: Jose Manuel Munoz Calvo, David Munoz Calvo
ECAD: Obra #11475710

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