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Pastillas de Freno (tradução)

Estopa


Pastilhas de Freio


Abro uma porta negra

ressoam meus ouvidos

a rua é morta

o sol ainda não saíu


Tiro da minha carteira

um cartão e "bato o ponto"

e penso

que se acabe o mundo lá fora


São dois minutos atrasado

que dia me espera

coloco um desses uniformes

que não se nota merda alguma

começo a funcionar

como um robo

que saí umas faíscas de medo

e assim se acaba o mundo la fora

me descasca, me descasca

me descasca, me descasca

me descasca, me descasca

me descasca


Pra mim dá no mesmo se chove ou neva

porque aqui

Porque aqui as prensas mordem

que mais de um dedo foi tomado

O que pensas, que não fazem peças

acordou o ecarregado

que hoje vem acelerado

se levantou

com o pé esquerdo

porque se esqueceu

de tomar as pastilhas de freio


A toda velocidade

painel de controle

começa meu pesadelo

muito poucos zeros

na minha folha de pagamento ilegal


Como eu firmei um contrato

não posso parar, parar

Pa, pa, pastilhas de freio

a toda velocidade

painel de controle

começa meu pesadelo

muito poucos zeros

na minha folha de pagamento ilegal

como eu firmei um contrato

não posso parar, parar

parar, parar, parar, parar


Hora do lanche

já estava desmaiado

meu estomago vazio

porque não tomei café da manhã


De repente soa o apito

enquanto ainda estou lavando as mãos

esse apito fatídico

que me devolve ao trabalho


As prensas mordem

que mais de um dedo foi tomado

O que pensas, que não fazem peças

acordou o ecarregado

que hoje vem acelerado

se levantou

com o pé esquerdo

porque se esqueceu

de tomar as pastilhas de freio


A toda velocidade

painel de controle

começa meu pesadelo

muito poucos zeros

na minha folha de pagamento ilegal


Como eu firmei um contrato

não posso parar, parar


Pa, pa, pastilhas de freio

a toda velocidade

painel de controle

motores de janela

muito poucos zeros

na minha folha de pagamento ilegal

como eu firmei um contrato

não posso parar, parar

parar, parar, parar, parar

Pastillas de Freno


Abro una puerta negra,

retumban mis oídos,

la calle queda muerta,

el sol aún no ha salido.


Saco de mi cartera

una tarjeta y ficho

y pienso,

que si se acaba el mundo ahí fuera.


Son dos minutos tarde,

vaya día que me espera,

me pongo un uniforme de esos

que no se nota la mierda.

Comienzo a fusionarme

con un robot

que pega unos chispazos de miedo,

y si se acaba el mundo ahí fuera

me la pela, me la pela,

me la pela, me la pela,

me la pela, me la pela,

me la pela...


Me da igual si llueve o nieva

porque aquí.

Porque aquí pican las prensas

que más de un dedo se han llevado,

¿Que piensas? Que no hacen piezas,

me despierta el encargado

que hoy viene acelerado,

se ha levantado

con el pie izquierdo

porque se le ha olvidado

tomarse las pastillas de freno.


A toda pastilla

salpicaderos,

comienza mi pesadilla,

muy pocos ceros

en mi nómina ilegal.


Yo como he firmado un contrato

no puedo parar, parar,

Pa, pa, pastillas de freno,

a toda pastilla

salpicaderos,

comienza mi pesadilla

muy pocos ceros

en mi nómina ilegal,

yo como firmé un contrato

no puedo parar, parar,

parar, parar, parar, parar...


Hora del bocadillo,

estaba ya desmayado,

mi estómago vacío

porque aún no he desayunado.


De pronto suena el pito

mientras aún me estoy lavando las manos,

ese pito fatídico

que me devuelve al trabajo...


Pican las prensas

que más de un dedo se han llevado,

¿Que piensas? Que no haces piezas,

me despierta el encargado

que hoy viene acelerado,

se ha levantao

con el pie izquierdo

porque se le ha olvidado tomarse

las pastillas de freno.


A toda pastilla

salpicaderos,

comienza mi pesadilla,

muy pocos ceros

en mi nómina ilegal.


Yo como he firmado un contrato

no puedo parar, parar,


Pa, pa, pastillas de freno,

a toda pastilla

salpicaderos,

Motores de ventanilla

muy pocos ceros

en mi nómina ilegal,

yo como firmé un contrato

no puedo parar, parar,

parar, parar, parar, parar...


Compositores: Jose Manuel Munoz Calvo, David Munoz Calvo
ECAD: Obra #2010614 Fonograma #2440328

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