Rumba Triste (alegra Esa Cara)
Porque eu canto rumbas triste quando você está bêbado
Porque você foi preso durante toda a noite em sua casa
Porque você sempre se lembrar de esquecer, não me lembro de meu rosto
Você nunca serviu a um arranque
Já não é bom para nada
E alegrar se chover e eu não tenho guarda-chuva
E ir lá fora e cruzar a calçada nada acontece, nada acontece
E diga ao seu travesseiro que eu pagar o resgate
você ainda não estiver seqüestrado
já não vivem em Marte, não mais sonhar
ter asas, ter asas, oh ter asas
ouvido Diga-me, o que ontem gritou em voz alta
se você quer que eu vá, porque eu sou eu
você acha que ganhou o prêmio
entre todos os que perderam tudo
e agora você vê, eu vou ficar com você
E alegrar se chover e eu não tenho guarda-chuva
E ir lá fora e cruzar a calçada nada acontece
nada acontece
E diga ao seu travesseiro que eu pagar o resgate
você ainda não estiver seqüestrado
já não vivem em Marte, não mais sonhar
ter asas, ter asas, oh ter asas
Anime-se, se não chover e não tenho guarda-chuva
Vá para fora e atravessa a calçada nada acontece
nada acontece
E diga ao seu travesseiro que eu pagar o resgate
você ainda não estiver seqüestrado
já não vivem em Marte, não mais sonhar
ter asas, ter asas, têm asas com ay
Rumba Triste (alegra Esa Cara)
Porque me cantas rumbas tristes cuando estás borracha.
Porque te has quedado encerrada toda la noche en tu casa.
Porque te acuerdas siempre de olvidarme, que no recuerdas mi cara.
Que nunca has servido un primer plato
Que ya no sirves para nada.
Y alegra esa cara que si no llueve y no tengo paraguas
Y sal a la calle y cruza la acera que no pasa nada, que no pasa nada..
Y dile a tu almohada que yo pago el rescate
que ya no estas secuestrada.
Que ya no vives en Marte, que ya no sueñas
con tener alas, con tener alas, ay con tener alas.
Dime al oído, lo que ayer lloraste a gritos,
si quieres que me vaya, pues yo me voy,
te crees que has ganado el premio,
entre todos los que todo lo han perdido
y ahora ya ves, yo me quedo contigo.
Y alegra esa cara que si no llueve y no tengo paraguas
Y sal a la calle y cruza la acera que no pasa nada,
que no pasa nada.
Y dile a tu almohada que yo pago el rescate
que ya no estas secuestrada
que ya no vives en Marte, que ya no sueñas
con tener alas, con tener alas, ay con tener alas.
Alegra esa cara que si no llueve y no tengo paraguas
Sal a la calle y cruza la acera que no pasa nada,
que no pasa nada.
Y dile a tu almohada que yo pago el rescate
que ya no estas secuestrada
que ya no vives en Marte, que ya no sueñas
con tener alas, con tener alas, ay con tener alas
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