Com permisso do galpĂŁo e de uma prece sinuela Encilhei junto com a estrela o meu flor de gateado-oveiro Mirei distante o nascente no horizonte da porteira E o sol ponteou na figueira, luzindo as pratas do apero
Canta a barbela do freio ao som que espora faz Toreando caraguĂĄs, com espinho batendo espinho Contraponto de campanha ou um prenĂșncio de guerra De um touro escavando a terra, sĂł pra mudar meu caminho
E o sol vai repontando com olhos de sesmaria JĂĄ vinha alto no dia pro tranco mui lerdo do gado E o gateado oveiro, cingindo aspa e presilha Sujeitava uma novilha firmando um ritual sagrado