Eu queria pelo menos saber Se o amor já combinou com você Pra eu entrar no seu coração A esperança desse amor nunca morre A solidão é um saco, é um porre É feito algema em duas mãos
Por você assino papel em branco Eu rezo sem saber pra que santo Mas quero o milagre depressa Com você eu varo noite acordado Eu entro até sem ser convidado Canto de graça em sua festa
Convida a viola e o violeiro vai Se a moda for lenta a paixão se senta, enquanto a lua sai se o violeiro chora não sabe o que fazer O coração parece sair pelos olhos pra te convencer
Por você assino papel em branco Eu rezo sem saber pra que santo Mas quero o milagre depressa Com você eu varo noite acordado Eu entro até sem ser convidado Canto de graça em sua festa
Convida a viola e o violeiro vai Se a moda for lenta a paixão se senta, enquanto a lua sai se o violeiro chora não sabe o que fazer O coração parece sair pelos olhos pra te convencer
Convida a viola e o violeiro vai Se a moda for lenta a paixão se senta, enquanto a lua sai se o violeiro chora não sabe o que fazer O coração parece sair pelos olhos pra te convencer
Compositores: Aparecida de Fatima Leao (Fatima Leao), Gentil Franco Alencar Devesa (Franco Alencar), Dyego Jose Lopes Brugnago (Dyego Lopes) ECAD: Obra #42213761