Se meu pai me ajudar eu faço com esmero a minha condução Se meu pai me ajudar eu ponho no riacho a minha embarcação Se meu pai e ajudar, eu juro que na escola me saio melhor Se meu pai me ensinar, eu juro que as pessoas tratarei melhor
E àquela moça bela que eu vi passar Darei a minha estima e hei de respeitar
É o ato mais viril de amor O ato de entender o outro O ato de acolher o outro O ato de deixar que aquela nau que eu fiz um dia com meu velho pai Leve e consigo meus descasos, meus preconceitos, desacatos
Se meu pai me ensinar, cultivo gentileza ao amanhecer Se meu pai puder notar, me verá colhendo ao anoitecer Se meu pai me ensinar com jeito e com cuidado tocar violão Se meu pai me escutar, ainda faço pra ele uma bela canção
E àquela senhora eu serei cortês E à moça gestante hei de dar a vez
É o ato mais viril de amor O ato de entender o outro O ato de acolher o outro O ato de deixar que aquela nau que eu fiz um dia com meu velho pai Leve e consigo meus descasos, meus preconceitos, desacatos
É o ato mais viril de amor O ato de entender o outro O ato de acolher o outro O ato de deixar que aquela nau que eu fiz um dia com meu belo pai Leve e consigo meus descasos, meus preconceitos, desacatos
Compositor: Felipe Alisson Souza Saraiva (Felipe Alisson) ECAD: Obra #27574749 Fonograma #25693818