Milhões de peças de um lego Sem gabarito E a ordem é que os moleque monte Alimentado pelos verme dono dos maná de ontem Cheira mal ego rubrica soberbo Castigo que a cavalo veio Ceis profetizou isso memo Os cutuvelo com as boca aberta E os dente doendo Inveja mata velha faca Coração e alma adoecendo Trailer de um filme inexistente Mas a mente dos covarde sempre foi inerente Errante mesmo mas sempre intenso Agora avante peregrino Oxalá mergulho Oceano imenso Assim nóis vai, os canalha não Pois negocia com o diabo Pra fazer as pedra virar pão E quando o fim vier Os loucos serão os primeiros a nos avisar E não vão falar Não diga que não te avisei Portais eternos Levantem as cabeças Pra que entre o Rei Cinco dessas vão gritar socorro A lâmpada apagou A luz de dentro não se acende Com a sede que cê comprou Quem dançará ao som da última trombeta? Num abrir e fechar de olhos e todas as cartas na mesa O tempo não nos compete Mas o dia se aproxima Em que a nova Jerusalém Ataviada lá de cima Vai dar cabo ao frio e a fome Mas antes vomita os mornos Que desprezam a pureza E naufragam nos teus subornos A terra será perfeita E o fim será o começo Ele enxugará as lágrimas Dos que pagaram o preço E viram o bom relâmpago do oriente ao ocidente Recolhendo suas primícias No dia em que será pra sempre E quando o fim vier Os loucos serão os primeiros a nos avisar E não vão falar Não diga que não te avisei Portais eternos Levantem as cabeças Pra que entre o Rei (Instrumental) E quando o fim vier Os loucos serão os primeiros a nos avisar E não vão falar Não diga que não te avisei Portais eternos Levantem as cabeças Pra que entre o Rei
Compositor: Felipe Freitas Vilela (Felipe Vilela) ECAD: Obra #25458035 Fonograma #18086577