Aparece um que me pergunta pela vida Desponta o dia, bom ou mau, mas despontou Recolho a rosa que nĂŁo era o mĂŞs passado Encho de tinta a caneta que falhou
Aparece um que me pergunta por ele prĂłprio Releio um livro tĂŁo difĂcil de entender Vou jantar fora com a criança que faz anos Volto para o livro que começo a perceber
Aparece um que me pergunta pelos outros Sou de uma tribo acampada no meu sonho Vivo Ă cigano que nem o Robin dos Bosques Roubando estĂłrias que nĂŁo ponho nem disponho
Aparece um que me pergunta destruĂdo Se há hipĂłteses de ficar muito pior Vou convidá-lo a jantar fora com a criança É bem provável que ele assim fique melhor