Fito Paez
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Mas Guapa Que Cualquiera (tradução)

Fito Paez


Mais bonita do que ninguém


Se chamava Soledad e estava sozinha

como uma porto golpeado pelas ondas,

colecionava borboletas tristes

endereços de ruas que não existem.

Mas teve o desejo de jogar

fazer comigo uma exceção



e, em primeiro, fomos dançar

e, no meio de um "eu te amo" me esqueceu.

Da Esperança não tinha mais do que o nome

a que não esperava nada dos homens,


colecionava amores infelizes,

soldadinhos de pena mutilados.

Mas ele quis uma noite comprovar

para que serve um coração

e acendeu um cigarro e outro

como toda a esperança se foi.

Assim, quando o tempo faz resumo

e os sonhos parecem pesadelos,

volta aquele perfume

de fotos amarelas.

E, embora eu saiba que não era

a mais linda do mundo ... Eu juro que foi

mais bonita do que ninguém.

Imaculada se chamava aquela puta

que curava o sarampo recrutas

Colecionava nuvens de veão,

véus de tule roído pelos vermes.

Mas quis se apaixonar

como uma loira

e que eu a tirara da

"Rua dos beijos sem amor"

E, mil anos mais tarde, quando outros gatos

baguçam minhas noites de loucura

Recordo os tempos

de febre desajeitado.

E, embora eu saiba que não era

a mais linda do mundo, eu juro que foi

mais bonita, mais bonita do que ninguém.

Mas Guapa Que Cualquiera


Se llamaba Soledad y estaba sola

como un puerto maltratado por las olas,

coleccionaba mariposas tristes,

direcciones de calles que no existen.

Pero tuvo el antojo de jugar

a hacer conmigo una excepción



y, primero, nos fuimos a bailar

y, en mitad de un "te quiero" me olvidó.

De Esperanza no tenía más que el nombre

la que no esperaba nada de los hombres,


coleccionaba amores desgraciados,

soldaditos de plomo mutilados.

Pero quiso una noche comprobar

para qué sirve un corazón

y prendió un cigarrillo y otro más

como toda esperanza se esfumó.

Por eso, cuando el tiempo hace resumen

y los sueños parecen pesadillas,

regresa aquel perfume

de fotos amarillas.

Y, aunque sé que no era

las más guapa del mundo... juro que era

más guapa que cualquiera.

Se llamaba Inmaculada aquella puta

que curaba el sarampión de los reclutas,

coleccionaba nubes de verano,

velos de tul roídos por gusanos.

Pero quiso quererse enamorar

como una rubia del montón

y que yo la sacara de la

"calle de los besos sin amor"

Y, mil años después, cuando otros gatos

desordenan mis noches de locura,

evoco aquellos ratos

de torpes calenturas.

Y, aunque sé que no era

la más guapa del mundo, juro que era

más guapa, más guapa que cualquiera.


Compositores: Rodolfo Paez (Paez Fito), Joaquin Ramon Martinez Sabina (Sabina Joaquin)
ECAD: Obra #1680462 Fonograma #2298449

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