Another Bag of Bricks
(Um outro saco de tijolos)
Ocorreu de madrugada
Perto da presença da lua
Você me disse que você me encontraria aqui
Bem, não é tão cedo agora
Essa adaga rodando em minhas costas
Me diz que eu nunca deveria
Ter confiado em tudo pra cair
De mendigo a idiota.
Eu vejo sua face como vejo cada raça
Uma serpente com dois braços
Me devorando enquanto o sol chove
Com sonhos em terras estrangeiras.
Esse frio e escuridão atormentaram o inferno
Isso é tudo de que eu já sei
Então, quando você chegar ao paraíso
Pode, o mal, ser o juíz
Com outro saco de tijolos.
Eu arranhei o seu nome sobre essas paredes
E ela ficou vermelha com o meu sangue
Que pingou sobre o meu chão de mortes
Que eu agora chamo de "minha cama".
Sem luz preciosa para abrigar
Como tantos aqui antes,
Agora mais mil suspiros
Com outro saco de tijolos
Temperamento preenchido com cegueira
Lideram esse homem perdido e solitário
Arrastado ao redor de seu açoite
Uma torura que você não pode controlar
Então destrua-me com o silêncio
Me afogue com seu urro
Me ameace com seus olhos depressivos
Continue se queimando até o âmago
As portas não irão sem respostas
Como tantas outras que antes foram fechadas
Sem vagabundo para bater
Nessa guerra cansada de derrotas
Quando todos retornam pro exílio
Livres de todas as fronteiras de outra época
Declinam e brigam, os velhos parasitas
A verdade ainda será encontrada
Com outro saco de tijolos
Esse frio e escuridão atormentaram o inferno
Isso é tudo de que eu já sei
Então, quando você chegar ao paraíso
Pode, o mal, ser o juíz
Com outro saco de tijolos.
*Traduzido por Gui201CM
Another Bag of Bricks
T`was in the early evenin`
Near the presence of the moon
You told me you would meet me here
Well now is not too soon
This dagger twisting in my back
Tells me I never should
Have trusted everything to fall
From beggar to fool
I see your face like every race
A serpent with two arms
Devouring me while rains the sun
With dreams in foreign lands
This cold dark tormented hell
Is all I`ll ever know
So when you get to heaven
May the devil be the judge
With another bag of bricks
I scratch your name across these walls
And with my blood turns red
Then drips upon my killing floor
Where I now call my bed
No precious light to harbor
Like so many here before
With every drop of blood you take
Now breathes a thousand more
With another bag of bricks
Temper filled with blindness
Leads this lost and lonely man
Dragged around your whipping tree
A scourge you can`t command
So deafen me with silence
Drown me with your roar
Scowl me with your hollow eyes
Still burnin` to the core
No door will go unanswerd
Like so many closed before
No vagabond to knock upon
This tired and beatin` war
When all return to exile
Free from all once bound
Decline and brawl old parasites
The truth will yet be found
With another bag of bricks
With another bag of bricks
With another bag of bricks
This cold dark tormented hell
Is all I`ll ever know
So when you get to heaven
May the devil be the judge
With another bag of bricks
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