<i> [poema intro] < i>

vos posso sentir o cheiro neu, viajando pelo ar?

Sim eu posso rapaz, é um vindo de lá

sobre as colinas, no vale, há novos edifícios lá

há um lixão nuclear alguém não se importa

Parlamento diz que é seguro, bem, por que não construí-lo lá

eu amo desastres tubo

eu quero casar com um desastre tubo

eu quero um outro como o último

porque eu vivo para tubos de desastres sim

construir alguma velocidade

não fechar os olhos

certifique-se de que todos no trem morre

você não conseguir nenhum prêmio não há tempo para dizer adeus

apenas sorria a todos

você vai estar na TV hoje à noite que está certo

eu amo desastres tubo

eu quero casar com um desastre tubo

eu quero um outro como o último

porque eu vivo para tubos de desastres sim

atravessar uma parede esquecer os freios

é muito mais fácil do que os comprimidos que você pode tomar

i passar Moorgate e eu estou acordado

mas nenhum driver sangrenta se foi e cometeu um erro

isso ainda

é me que precisa de um lar?

não é provável, vicário de livra vivendo o seu tédio

eu amo desastres tubo

eu quero casar com um desastre tubo

eu quero um outro como o último

porque eu vivo para tubos de desastres sim

<i> [poema outro] < i>

e oh como sim, o céu se virou para a noite

i proteger meus olhos e esconder da luz do dia

e lançou a pedra, no fundo no campo do homem

e se esconder em vergonha e baixa a bandeira, levantada em vão

e fechar minha mente para este dia perdido

eo escudo do meu corpo com samambaias de cinza

e pedir mais da vida salvos e sorrir mais

e colocar aqui scaved-se a lápide da minha sepultura