Mas deixe eu me embebedar Deixe eu me embebedar Derrame cerveja neu Que eu tenho meu dinheiro pra gastar Mas deixe eu me embebedar Deixe eu me embebedar Garçom, meu nome é desmantelo Deixe eu raparigar
Nunca entro num (boteco pra tomar só uma pinga) Eu não sento na mesa pra tomar só uma cerveja Não vou no cabaré pra olhar só as meninas Mas quando eu encho a cara, eu fico maluco beleza
Eu nunca entro num boteco pra tomar só uma pinga Eu não sento na mesa pra tomar só uma cerveja Não vou no cabaré pra olhar só as meninas Mas quando eu encho a cara, eu fico maluco beleza
E viro noite com a mulherada Tomando uma gelada Ligadão no som Eu topo tudo, não ligo pra nada Eu viro a madrugada, virge, como é bom
E de manhã não largo a bebedeira Não peço a saideira Não deixo fechar o bar Digo: garçom, não ligue pra besteira Que rola na zueira Depois que eu me bebedar
Mas deixe eu me embebedar Deixe eu me embebedar Derrame cerveja neu Que eu tenho meu dinheiro pra gastar Mas deixe eu me embebedar Deixe eu me embebedar Garçom, meu nome é desmantelo Deixe eu raparigar
Mas deixe eu me embebedar Deixe eu me embebedar Derrame cerveja neu Que eu tenho meu dinheiro pra gastar Mas deixe eu me embebedar Deixe eu me embebedar Garçom, meu nome é desmantelo Mas deixe eu raparigar
Compositores: Marcos Antonio Macedo Silva (Conde Macedo), Jose Antonio de Barros Neto (Barros Neto) ECAD: Obra #3030002 Fonograma #1305415