Notícias brilhantes, luzes brilhantes

A TV diz que estamos todos bem

Transmitindo dor via satélite

Acho que há algo disso dentro (de)

Todos nós um pouquinho

Combater o mal no interior

É algo que eu temo em mim

Fecho minha mente, adormeço

Jogo meus jogos para preencher a necessidade

Saciar aquela sede, fazê-los sangrar

Tudo fingimento, apenas

Dedos assassinos obtêm meu reparo

Abra e amplie sua mente

Deixe sua consciência ser livre

O que você não mostrará a eles

Deve mostrar a mim

Deixe-me ver através dos seus olhos

Deixe-me ver o que você vê

Deixe-me ver quem eu sou

Todo dia o mesmo papo furado

Não te incomoda nem um pouco

Histórias de outro dia

Arrastam-me pro meio do cinza

Sacudo as páginas preto-e-branco

Lendo os títulos linha por linha

Vejo a impressão rastejando até mim

"Apenas mais um prova muitos"

Você está com medo de me mostrar

Que mal poderia haver

Mas eu descobrirei

Ausência de empatia

Notícias brilhantes, luzes brilhantes

Cegando a dor em meus olhos

A TV diz que estamos todos bem

É preciso um nó para atar?

Quero saber mais o que eles ignoram

Se o fizer, você deve explorar

Então aqui estou derrubando a porta

Batendo com mais barulho que antes

Uma vez que eu entre

O cereal da minha própria espécie