Escrevendo o verso sem botar acento A lógica não cabe nem tem cabimento Arrisco outra rima e checo o batimento Alguém tem que acabar com esse fingimento Cê não deve fingir porque eles tão fingindo Mano, eu só fugi porque te vi fugindo Mas eu sempre preferi o atrito Por isso você sempre vai me ver rugindo O que eu queria mesmo era te ver domingo Tô com uma saudade de te ver dormindo Meu rap tá repercutindo Eu sempre lanço som, mas sempre tão pedindo
Ê, porque estamos perdidos Porque estamos perdidos Porque estamos perdidos Porque estamos
Drogas pela casa, não me orgulho disso, não Só o necessário, só quando eu Só quando eu preciso porque estamos bem, oh Só o necessário, só quando eu
Cartões de crédito Menos sono, Red Bull Sangue não, ketchup Teto, tédio Ter tudo, tédio, sem tu, tédio Ter tudo é tédio, tédio, tédio
Rubi 10 tem um monte Guardei dez por um bom tempo Meia noite e 34, tô escrevendo desde às 11 Foda-se a internet, eu sei fazer Folhas, notas, cheque, eu sei fazer Mano, não compete, cê não sai com essa velocidade Mano, eu briso leve, mano, aff
Eu não sei dos sintomas, eu, eu peço a vida em um Que se faz é de vítima, dá licença, eu ri demais Todo dia é o dia, anota isso no seu diário Minhas noites são dias, passo dias trancado Você não entenderia, faço mímica pros limitados Tudo bem, é conquista, todo luxo é equivocado Tira os olhos de mim, mano, você deve tá obcecado Tô sempre em vigília, mano, eu nunca sou vigiado
Compositor: Renato Alves Menezes Barreto (Froid) ECAD: Obra #24153292