Vou tentar saco? Preciso dar um jeito Eu preciso dormir, meus olhos nem veem direito Amanhã acordo cedo, 3:07 (am) da medo Resolvi fumar mais um ouvindo tyler, the creator Tô mais antissocial que aquele nerd zoado Evitando contato, ao menos eu não to gripado Eu não sei mais no que estão interessados E pra evitar que puxem vou cantar com a mão no saco Juro que vou sentir, vocês arder na orelha Mas você nem é tão homem pra cantar o que der na telha Você é só mais um que vai comer o que tá na grelha Ou você já se esqueceu a cor dessa maldita ovelha? É a dor na minha voz né? O que você chama de flow Então deixa eu vender minha dor, me chama de brow O que você vai ser? A diferença é que eu sou! E porque você se irrita toda vez que eu marco um gol? Isolado e livre, não tem ninguém me marcando Se não tão querendo grana então porque tão jogando? Veja só meu quarto, como tá desarrumado Então imagina a mente a confusão que tem rolado A mãe dos meus amigos sempre olham diferente Se der certo no futuro eu tive certo no presente Alguém deve desculpas ao rebelde incoerente Aliás, sempre gostei de ser chamado de pra frente Minha mãe tinha 17, devia ter abortado Ao invés disso ela foi forte, isso deve ter me inspirado Antes de tudo acontecer eu já tinha pirado Então para de dar conselho eu não escuto, eu tô virado Eu sou o primo mais velho, eu sempre fui o verme E ninguém é tão legal quanto meu primo Guilherme Então perceba a lucidez na qual arranco a minha pele Outra vez pra um bom entendedor qualquer história serve
Compositores: Carlos Henrique Benigno (Caique), Renato Alves Menezes Barreto (Froid) ECAD: Obra #18004621