Nosso profundo mundo de trevas, tão infinita e sem forma

Tão distante do paraíso, ainda pouco à vontade

Nós decreto, que apesar, nós enganar, nós surgir

Gerado no alvorecer de idades, desde as entranhas deste mundo

Das profundezas da depravação, sufocando em perversidade

Em meio a essas ilusões de grandeza, Altares cheirando sacrifício od

Nós discípulos de condenação, Aqui, no coração do Inferno

Venha ouvir a palavra, a palavra virou-se para a carne

A carne transformada em pedra, Verso ou maldição? Nossa sede perversa

Este domicílio do condenado, Onde os anjos temem fio