(Pv. 1.17-22) A auto-destruição (Ec. 2.10 e 11) O hedonismo (Rm. 1.18-32) A arrogância
"Retirados os nossos freios morais e de posse de poderes absolutos, podemos nos tornar monstros de perversidade e iniqüidade." (Ricardo Gondim, pastor e escritor)
Tolerância zero Equilíbrio zero A vontade solta fez nascer a escravidão Nosso mundo passou a girar atrás das grades Hoje nada fere o coração Vivemos como cães Que não ligam pro que é sagrado Como porcos pisam pérolas Em chiqueiros perfumados Desprezamos Quem nos fez E do que Ele é capaz Viciamos em desculpas que não nos servem mais Perdemos o controle, a doença se espalhou A vontade solta, a arrogância nos dominou Ninguém pisou no freio Será que temos chance? A velocidade aumenta e o sinal está vermelho O desespero não consegue acrescentar um dia Sempre perde quem tentar Salvar a própria vida Fizemos de tudo para roubar o lugar de Deus Inventamos vários deuses pra servirem nosso eu Desprezamos Quem nos fez E do que Ele é capaz Viciamos em desculpas que não nos servem mais Perdemos o controle, a doença se espalhou A vontade solta, a arrogância nos dominou
Compositores: Marco Antonio Afonso, Bene Nascimento Maldonado, Sylas Filgueiras Junior ECAD: Obra #1977680 Fonograma #846879