Germaine Sablon

Le Chant Des Partisans (tradução)

Germaine Sablon


Le Chant des Partisans


Amigo, você ouve o vôo escuro dos corvos sobre nossas planícies?

Amigo, você ouvir os gritos de morte de um país em cadeias?

Hey, apoiadores, trabalhadores e camponeses é o alarme

Hoje à noite o inimigo vai saber o preço de sangue e lágrimas


Monte Mine, colinas abaixo, camaradas

Retirar as armas de palha, balas, granadas

Ahoy assassinos para a bola e faca, matar logo

Hey, sabotador, prestar atenção ao seu peso, dinamite


Nós é que romper as grades da prisão para os nossos irmãos

odeio nossos kits e de fome que nos move, miséria

Há países onde as pessoas profundas nas camas têm sonhos

Aqui, você vê, estamos trabalhando e estamos mortos, estamos morrendo


Aqui todo mundo sabe o que ele quer, o que ele faz quando vai

amigo, se você tem um amigo fora das sombras em seu lugar

Amanhã sangue negro irá secar ao sol na estrada

Cante, companheiros de liberdade noite nos ouvir


Amigo, você ouvir os gritos de morte do país em cadeias?

Amigo, você ouve o vôo escuro dos corvos sobre nossas planícies?

Oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh

Le Chant Des Partisans


Ami, entends-tu le vol noir des corbeaux sur nos plaines ?

Ami, entends-tu les cris sourds du pays qu'on enchaîne ?

Ohé, partisans, ouvriers et paysans, c'est l'alarme.

Ce soir l'ennemi connaîtra le prix du sang et les larmes.


Montez de la mine, descendez des collines, camarades !

Sortez de la paille les fusils, la mitraille, les grenades.

Ohé, les tueurs à la balle et au couteau, tuez vite !

Ohé, saboteur, attention à ton fardeau : dynamite...


C'est nous qui brisons les barreaux des prisons pour nos frères.

La haine à nos trousses et la faim qui nous pousse, la misère.

Il y a des pays où les gens au creux des lits font des rêves.

Ici, nous, vois-tu, nous on marche et nous on tue, nous on crève...


Ici chacun sait ce qu'il veut, ce qu'il fait quand il passe.

Ami, si tu tombes un ami sort de l'ombre à ta place.

Demain du sang noir sèchera au grand soleil sur les routes.

Chantez, compagnons, dans la nuit la Liberté nous écoute...


Ami, entends-tu ces cris sourds du pays qu'on enchaîne ?

Ami, entends-tu le vol noir des corbeaux sur nos plaines ?

Oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh oh...

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