Meu diadorim, meu diadorim Outra vez poetiei que era preciso professar o amor E o andor dos andaram a mim chegou diadorim E o amor dos que nem me sabiam me menstruou E o amor dos que nem me sabiam me menstruou
Quando meu diadorim clarificou, quando meu diadorim gozou O sêmen do óvulo do fruto do amor era que o sertão útero em flor Molhadim d'orvalho da poeira, da seca Que restou lá no fundo uma vesga do melado Da gota, gem do gem da flor Diadorim que nem que homem, que nem que femiô Sêmen do óvulo do fruto do amor Poetizou
Sementes seremos sementes seremos Sementes seremos sementes seremos Meu diadorim, meu diadorim Outra vez poetiei que era preciso professar o amor E o andor dos andaram a mim chegou diadorim E o amor dos que nem me sabiam me menstruou E o amor dos que nem me sabiam me menstruou
Quando meu diadorim clarificou, quando meu diadorim gozou O sêmen do óvulo do fruto do amor era que o sertão útero em flor Molhadim d'orvalho da poeira, da seca que Restou lá no fundo uma vesga do melado Da gota, gem do gem da flor Diadorim que nem que homem, que nem que femiô Sêmen do óvulo do fruto do amor Poetizou