Gerson Rufino

Barrabás

Gerson Rufino


No fundo de uma cela fria
Estava eu e a solidão
Alegria tinha ido embora
Eu esperava a hora da execução

O pranto molhando o meu rosto
E eu revendo os meus pecados
Me vi num beco sem saída
Pois durante a vida eu fiz tudo errado

Eu sofrendo ali desesperado
Chegou um soldado tirou as correntes
E falou pra mim:
Você vai se livrar da morte
É seu dia de sorte, você pode ir

E ele disse vai em paz
Você não tem mais nenhum motivo pra ficar
Outra pessoa vai morrer em seu lugar

Eu era o criminoso e ele era sem pecado
Eu estava sendo solto e ele sendo condenado
Eu era a malícia e ele era sem maldade
Eu era a mentira e ele era a verdade
Eu estava em plena guerra e ele trouxe-me a paz
Ele era Jesus Cristo e eu era Barrabás


Eu sofrendo ali desesperado
Chegou um soldado tirou as correntes
E falou pra mim:
Você vai se livrar da morte
É seu dia de sorte, você pode ir

E ele disse vai em paz
Você não tem mais nenhum motivo pra ficar
Outra pessoa vai morrer em seu lugar

Eu era o criminoso e ele era sem pecado
Eu estava sendo solto e ele sendo condenado
Eu era a malícia e ele era sem maldade
Eu era a mentira e ele era a verdade

Eu estava em plena guerra e ele trouxe-me a paz
Ele era Jesus Cristo e eu era Barrabás
Ele era Jesus Cristo e eu era Barrabás

Compositores: Pracidio Garcia de Matos (Garcia Matos), Everaldo Braulino Greter (Everaldo Gretter)
ECAD: Obra #16725454 Fonograma #27218175

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