Tem muita gente que ao invés de ajudar O seu irmão que fraco está, mas só fala mal Ele critica o irmão que está na prova Abre a boca e sai fofoca e se acha o tal Não edifica, ele nem é edificado Perde o tempo precioso, curioso é espiar Se alguém tropeça ele diz que já caiu Se alguém caiu ainda pisar Pra não deixar levantar
Não, não, não é desse jeito não Não, não, não fale mal do seu irmão Não, não, o crente de verdade Quando ver alguém caindo ele estende a sua mão
Não, não, não é desse jeito não Não, não, não fale mal do seu irmão Não, não, pois quem é crente de verdade Anda em sinceridade e não difama o seu irmão
A língua é como uma faísca bem pequena Mas até uma floresta ela pode incendiar E como um leme de uma grande embarcação Que ao perder a direção não sabe aonde vai chegar Altar quebrado tem o crente fofoqueiro Sua vida é um deserto e sem bênção pra contar Enquanto isso fala mal da vida alheia E ele não sabe o que semeia A tempestade vai chegar
Não, não, não é desse jeito não Não, não, não fale mal do seu irmão Não, não, o crente de verdade Quando ver alguém caindo ele estende a sua mão
Não, não, não é desse jeito não Não, não, não fale mal do seu irmão Não, não, pois quem é crente de verdade Anda em sinceridade e não difama o seu irmão
Não, não, não é desse jeito não Não, não, não fale mal do seu irmão Não, não, o crente de verdade Quando ver alguém caindo ele estende a sua mão
Não, não, não é desse jeito não Não, não, não fale mal do seu irmão Não, não, pois quem é crente de verdade Anda em sinceridade e não difama o seu irmão
Crente de verdade (quando ver alguém caindo ele estende a sua mão) Crente de verdade (não difama o seu irmão)