Você nunca se curvou, sempre se manteve de pé

Poderia dizer claramente que as árvores eram de madeira

Você sabia discernir o bem do mau

Para transformar a escuridão em luz

Você me acolheu quando as esperanças estavam perdidas

Você pagou sem olhar o preço

Você deu seu tempo, você sempre encontrou

A maneira de manter meus pés no chão

Você nunca quebrou, sempre consertou

E sempre deu mais do que o pedido

Você veio, você viu, você aconselhou inimigos

Um dínamo altruísta

Agora essa elegia infindável

Canta para você

Minha memória atormentada

Anseia por você...

Você nunca vendeu o que não podia ser comprado

Sua majestade não pode ser ensinada

Você sempre ficou na moralidade

Deu esperança quando nenhuma era encontrada

Você sempre deu, com intenções puras

Pouco valor para o dinheiro gasto

Você me apoiou com os pés quebrados

E abriu minhas asas para que eles pudessem derrotar

Agora essa elegia infindável

Quebra meu coração

Sua memória eterna

Me deixa em prantos

Em seu luto

Sinto meu vento soprar

Meu amor brilha

Através da luz da sua escuridão

Agora essa elegia infindável

te glorifica, canta para você

Memória que nunca acaba

Anseia por você, vive por você

Seu soldado, você não cedeu

Continuou empurrando água para cima da colina

Você trouxe este coração de volta do canto

E deu de beber a esta alma sedenta

De pó a pó, nós vivemos, nós morremos

Antes que cresçamos e não tenhamos mais tempo

E agora que você se foi enquanto a justiça chora

Eu te enterro com reconhecidos adeus

Deus te deixou para baixo

Deus te deixou para baixo

(Deus te deixou para baixo)

E agora essa elegia infindável

(Deus te deixou para baixo)

Memória que nunca acaba

(Deus te deixou para baixo)

E agora essa elegia infindável

Sua memória eterna