Solidificando, criando nascendo fortalecendo Abrindo mentes, pensando, rimando e versando Nasce pelas ruas uma cultura irrigada por seres humanos Criando valores, acabando com dores Pintando e bordando com todas as cores Prezo e revivo, assim eu sinto e vejo crescimento É importante pensar e lutar pelo sentimento Coração aberto pronto para receber Crescer viver fortalecer viver ter Acredita desacredita imita Semeou plantou irriga sem intriga O momento traça a meta mesmo que não seja reta Culturalmente desenvolver a dialética rima eclética seguindo dentro ou fora da métrica choque corrente elétrica Recesso arquiva no Congresso Esse é o processo ordem progresso Aumenta a lisura fim da censura Quando caírem ACM’s, Maluf’s e Tuma’s fim da tortura Obrigado pelo momento esse é o sentimento Solidificando o movimento e construindo com areia e cimento
A cada passo na estrada se pensa Está certo Longe do abismo que já está perto Veja não é o fim É hora de mudar Refletir sobre o destino que te impede de lutar
Amigos reunidos pra debater o futuro Pra saber sobre o destino e onde se esta seguro Vertente sólida Caminhando contra o vento Olhos abertos e ouvidos bem atentos A tudo que possa obstruir o trajeto Que traga mais dificuldades Pra atravessar o deserto Onde, pessoas não se olham Se quer se respeitam Apenas aceitam suas limitações Que são padrões impostos pela sociedade Subtraída, abstraída e quase sem vontade Nos separam da harmonia Trazendo insanidade Vai segue burra vitima da intolerância Sem dobrar o joelho Desvairada na arrogância Um passo do caos Já enfrenta maus momentos Constantes desafios e dias mais violentos
A cada passo na estrada se pensa Está certo Longe do abismo que já está perto Veja não é o fim É hora de mudar Refletir sobre o destino que te impede de lutar
Constituída de pessoas que erram e acertam Movimento e vida, de luz que nos cercam De versos espalhados, incertezas e verdade Muito mais. Construída com suor e liberdade
Que ofende e incomoda. Poemas na linha Recriados feito prosa. Falamos a quem vai e também a quem vinha Forte corrente a vertente que caminha Solidez que está no ar, no vento que respira
No gesto, no sopro, no passo de quem gira Estremece inconstante o som que endurece. Faz das nossas fibras energia que emudece Como Crianças de Vidro, e Comedores de gilete
Agarrando-nos ao vento com os dedos, com as unhas Esfacela pelo ar, a solidez como supunha? Com a força criadora de um vulcão criadora invenção Estilhaço pela mente, a força eminente, do Hip Hop a Sólida Vertente
A cada passo na estrada se pensa Está certo Longe do abismo que já está perto Veja não é o fim É hora de mudar Refletir sobre o destino que te impede de lutar
Compositores: Alexandre Simoes da Silva (Alexandre Simoes), Jeison Rodrigues Bonfim (Contra Fluxo), Andre Simoes da Silva (Ad) ECAD: Obra #4566143 Fonograma #1229053