Me de outra chance pra que eu possa mudar de vida Tirar meus vícios eu sei que eu posso fazer o mais difícil Fazer do meu suor um sacrifício pois no lugar onde estou agora Minhas bitucas caem pro precipício Eu to pra me jogar já faz algum tempo mas Se eu me jogar quem que vai me segurar? Se eu me arrepender ou se eu me arrebentar Não tem ninguém pra me ajudar (Não vai ter volta) Não vai ter outra chance pra provar que você era capaz De fazer o que não estava ao seu alcance Pois sempre se falou de paz sempre quis ter sua paz Mas só esperava mano antes de parar, cansa
E o que iria brotar na mente de quem desistiu de tentar Quem plantou, largou, deixou a chuva afogar Não a qualquer se quer, quem sabe uma segunda chance (2x)
Hoje eu escapei dos escombros, massagem aos ombros Que me aliviam do que fui, do que sou, do que fomos Vejam fugir os pombos, e nas paredes os rombos Tombos que levamos e ambos somos da culpa seus donos Dentro do casamento um sopro pro tormento Momento sinto o relento que vai embora com suas ambições Assim frações que simplificam documento hoje o refém do dia a dia Se apaixona por imperfeições Me deixa falar dessa vida, pouca vida mas vivida Que festejam a entrada e de alguns a saída Desperdicei algo na vinda Não apostaria, não duvidaria, não causando outra partida O inesperado as vezes é como um espelho que te mostra o verdadeiro Mas nem sempre isso adianta Hoje eu sei da consequência mas não vejo consciência Porque eu vejo cegos estragando plantas
estr.. estragando plantas!
A maldade veio em minha porta Veio aqui me visitar, me lembrar de ideia torta Fico uma cota na minha bota e me fez pensar direito Que eu espancasse quem faltasse com respeito Se eu tivesse outra chance mudasse o meu conceito Fiquei mas imperfeito é o que ela tem Tenta, tenta Tenta me cegar como uma venda, entenda não é atoa Que ela tenta é do meu corpo que se alimenta
E o que iria brotar na mente de quem desistiu de tentar Quem plantou, largou, deixou a chuva afogar Não a qualquer se quer, quem sabe uma segunda chance (2x)
Tolo acostumado com colo só falo Porque um embalo pode te guiar pro ralo é claro Exploro cada milimetro em decibéis não paro Talvez com anticorpos pra cupim Não existe meu caro, ta claro assim Eu sei o que é melhor pra nós e você sabe o que é melhor pra mim Viro as páginas do livro sem perder a atenção quando chegar no fim Plante uma árvore no chão Que é de terra se for preciso a gente berra O patrão acampa com a sua mente de pós guerra Rumo À quarta mundial você nem viu a terceira Besteira é ficar assistindo sentado na cadeira Com a verdade que te guia Não ria na beira do rio Pois o Brasil nunca honrou sua bandeira Então vai, cheira, bebe, fuma Aluga algum ouvinte Mas a vida passa rápido depois que chega aos 20..
Compositores: Carlos Henrique Benigno (Caique), Victor Correia Alves de Oliveira, Pedro Henrique Venturelli Antunes da Silva (Pedro Qualy), Rafael Fernandes Spinardi (Spinardi) ECAD: Obra #19065845 Fonograma #17692242