Ontem estava preso no armário Sem ter opção Não sabia sair Hoje em dia destruí correntes Me mostrei ao mundo estando nem aí Historicamente marginalizado Por uma orientação que nem existe, boy Se orienta, mano Quem eu me tornei, só eu posso julgar
Sua boquinha com dente amarelo Dando risadinha eu vou arrancar Não precisa ser com violência Mas se precisar eu não vou me deitar O prazer de conseguir defesa na mão É melhor que o da cama, então chama Se ofendeu amor? Então chora e mama!
Nessa vida maligna, não vou parar, não vou parar Nessa vida maligna, não vou sangrar, não vou sangrar Sigo na luta, numa conduta, numa disputa E lá em cima eu vou chegar
ainda tentando entender qual parte eu to da missão to sendo honesto em dizer que talvez tu não tem noção aqui nada vai se alterar vai respeitar minha visão eu não sei se preciso lembrar eu nunca tive dono
Separou de mim minha própria mente Fez eu caçar em ti afetos Que nem existiam mas Não mais Não mais O destino me deu os sinais Preciso respeitar os finais E eu vou porque Quero ver o que vai fazer Quando ver que eu me tornei bem mais forte que você Já sabe o que vai fazer? Não preciso mais sofrer Vai colar com a tua banca
Fez minha cabeça, seu pior abrigo Me deixou sozinho correndo perigo O karma encarrega de dar seu castigo
Só quero que você não chame mais Para de ficar correndo atrás Agora eu valho muito, muito mais
Seu tempo comigo acabou Vou me curar com o que restou E pra relembrar Eu nunca tive dono
Compositores: Harlley de Melo Ferreira, Alex Palazi Dias (Dj Palazi) ECAD: Obra #26835489 Fonograma #21484610