Frenético, frenético, frenético O homem de tandera É o anti-cibernético Inaugura a nova era Um pesadelo hermético Os corpos são fechados, O universo é sintético Produtos psycho Do ambiente mutagênico
Pois sim, pois sim, Pois sim, eu sou, yo Um mero contador de casos Já vim, já vou, ahh Te deixo no atraso Se necessário for Não paro não me calo E é com ardor Que grito e o caralho No jogo das palavras Sou o ás do seu baralho Como no pagode Eu verso e nunca falho Não fode no repente Rimar é meu trabalho
É a nova era
Os loco zoa a vera Pergunta pra galera Quem é o tal tandera
Representa o pico Consciência ambiental Visão sempre global Atuação local Um povo Humilde Atento ao procedê No subúrbio é mil De olho em você Vai vendo biguá... Qual é que vai ser? Porrada de preá Vai tudo se fudê
Vai tudo se fudê Vai tudo se fudê
Atitude quando a poesia vira ringue Paz e harmonia presente na guerrilha Batalha pela simpatia Tandera pôs fim à guerra fria Inicia-se o conflito Negozul,guerreiro vivido No pit dessa base Na levada hip-hop Essa trilha não desfaço Mistura de puro aço
Num é piada Ninguém disfarça Ninguém atrasa Tem os sumidos Mas a irmandade continua E quando atua Ninguém segura Esse é o lema Homens do pântano Invasores do sistemaaaaa
Se liga na missão
Esse é o leeeeeeeema (haha) Somos os...... Invasores do sistema